Pot-Pourri: Papagaio do futuro / Emboladas
Eu agora vou cantar o Papagaio do Futuro
Essa música concorreu ao festival internacional
Da canção do ano de 1972
Foi defendida naquele concurso e àquela época
Pelo trio
Alceu Valença
Geraldo Azevedo
E Jackson do Pandeiro!
O Papagaio do Futuro foi composto no ano de 1970
Em estado de luz e estado de graça
Em 1970, eu previa a crise do petróleo, que só viria
A acontecer no ano de 1974
Ouçam com atenção o Papagaio do Futuro
E tire suas conclusões
Um, dois, três, quatro!
Estou montado no futuro indicativo
Já não corro mais perigo
E nada tenho a declarar
Terno de vidro costurado a parafuso
Papagaio do futuro
Num para-raio ao luar
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Estou montado no futuro indicativo
Já não corro mais perigo
E nada tenho a declarar
Terno de vidro costurado a parafuso
Papagaio do futuro
Num para-raio ao luar
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Quem sabe, sabe, quem não sabe, sobra
Cobra caminha sem ter direção
Que sabe a cabra das barbas do bode?
A águia avoa sem ser avião
Quem sabe, sabe, quem não sabe, sobra
Cobra caminha sem ter direção
Que sabe a cabra das barbas do bode?
A águia avoa sem ser avião
Eu tô montado no futuro indicativo
Já não corro mais perigo
E nada tenho a declarar
Terno de vidro costurado a parafuso
Papagaio do futuro
Num para-raio ao luar
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Ah!
Nós vamos visitar a Lua (Num foguete americano)
Nós vamos visitar a Lua (É num foguete americano)
Nós vamos visitar a Lua (É num foguete americano)
E vamos visitar a Lua (É num foguete americano)
Vem gente lá de São Paulo (Quer dizer que é paulistano)
Vem gente das Alagoas (Quer dizer alagoano)
Vem gente da Paraíba (Quer dizer paraibano)
E vem gente de Pernambuco (E quer dizer pernambucano)
Vamos visitar a Lua (Ó num foguete americano)
Vamos visitar a Lua (E num foguete americano)
Vamos visitar a Lua (E num foguete americano)
Vem gente lá de São Paulo (Quer dizer que é paulistano)
Vem gente da Paraíba (Quer dizer paraibano)
Vem gente das Alagoas (Quer dizer que é alagoano)
E vem gente de Pernambuco (E quer dizer pernambucano)
Vamos visitar a Lua!
Mas nas horas premeditada eu vou cantar pra você
Com brilho e com proceder
Lá vou eu continuar
Olha a defesa é natural
E cada qual para o que nasce
Cada qual com sua classe
Seu estilo de agradar
Olha a defesa é natural
E cada qual para o que nasce
Cada qual com sua classe
Seus estilo de agradar
Olha um nasce pra trabalhar
E outro nasce para a briga
Outro vive de intriga
E outro de negociar
Outro vive de enganar
Olha o mundo só presta assim
É um bom, outro ruim
E eu não tenho jeito pra dar
Pra acabar de completar
Quem tem o mel dá o mel
Quem tem o fel dá o fel
E quem nada tem, nada dá
Essa música concorreu ao festival internacional
Da canção do ano de 1972
Foi defendida naquele concurso e àquela época
Pelo trio
Alceu Valença
Geraldo Azevedo
E Jackson do Pandeiro!
O Papagaio do Futuro foi composto no ano de 1970
Em estado de luz e estado de graça
Em 1970, eu previa a crise do petróleo, que só viria
A acontecer no ano de 1974
Ouçam com atenção o Papagaio do Futuro
E tire suas conclusões
Um, dois, três, quatro!
Estou montado no futuro indicativo
Já não corro mais perigo
E nada tenho a declarar
Terno de vidro costurado a parafuso
Papagaio do futuro
Num para-raio ao luar
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Estou montado no futuro indicativo
Já não corro mais perigo
E nada tenho a declarar
Terno de vidro costurado a parafuso
Papagaio do futuro
Num para-raio ao luar
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Quem sabe, sabe, quem não sabe, sobra
Cobra caminha sem ter direção
Que sabe a cabra das barbas do bode?
A águia avoa sem ser avião
Quem sabe, sabe, quem não sabe, sobra
Cobra caminha sem ter direção
Que sabe a cabra das barbas do bode?
A águia avoa sem ser avião
Eu tô montado no futuro indicativo
Já não corro mais perigo
E nada tenho a declarar
Terno de vidro costurado a parafuso
Papagaio do futuro
Num para-raio ao luar
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Eu fumo e tusso fumaça de gasolina
Olha que eu fumo e tusso
Ah!
Nós vamos visitar a Lua (Num foguete americano)
Nós vamos visitar a Lua (É num foguete americano)
Nós vamos visitar a Lua (É num foguete americano)
E vamos visitar a Lua (É num foguete americano)
Vem gente lá de São Paulo (Quer dizer que é paulistano)
Vem gente das Alagoas (Quer dizer alagoano)
Vem gente da Paraíba (Quer dizer paraibano)
E vem gente de Pernambuco (E quer dizer pernambucano)
Vamos visitar a Lua (Ó num foguete americano)
Vamos visitar a Lua (E num foguete americano)
Vamos visitar a Lua (E num foguete americano)
Vem gente lá de São Paulo (Quer dizer que é paulistano)
Vem gente da Paraíba (Quer dizer paraibano)
Vem gente das Alagoas (Quer dizer que é alagoano)
E vem gente de Pernambuco (E quer dizer pernambucano)
Vamos visitar a Lua!
Mas nas horas premeditada eu vou cantar pra você
Com brilho e com proceder
Lá vou eu continuar
Olha a defesa é natural
E cada qual para o que nasce
Cada qual com sua classe
Seu estilo de agradar
Olha a defesa é natural
E cada qual para o que nasce
Cada qual com sua classe
Seus estilo de agradar
Olha um nasce pra trabalhar
E outro nasce para a briga
Outro vive de intriga
E outro de negociar
Outro vive de enganar
Olha o mundo só presta assim
É um bom, outro ruim
E eu não tenho jeito pra dar
Pra acabar de completar
Quem tem o mel dá o mel
Quem tem o fel dá o fel
E quem nada tem, nada dá
Credits
Writer(s): Beija Flor, Treme Terra
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