Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero Ter)
A minha alma está armada
E apontada para a cara do sossego
Pois paz sem voz
Paz sem voz não é paz, é medo
A minha alma está armada
E apontada para a cara do sossego
Pois paz sem voz
Paz sem voz não é paz, é medo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não vou conservar
Pra tentar ser feliz
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nessa prisão
Me abrace, me dê um beijo
Faça um filho comigo
Só não me deixe sentar na poltrona
Num dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo, coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nessa prisão
Me abrace, me dê um beijo
Faça um filho comigo
Só não me deixe sentar na poltrona
Num dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo, coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
A minha alma está armada
E apontada para a cara do sossego
Paz!
E apontada para a cara do sossego
Pois paz sem voz
Paz sem voz não é paz, é medo
A minha alma está armada
E apontada para a cara do sossego
Pois paz sem voz
Paz sem voz não é paz, é medo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não vou conservar
Pra tentar ser feliz
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nessa prisão
Me abrace, me dê um beijo
Faça um filho comigo
Só não me deixe sentar na poltrona
Num dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo, coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz
Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz
Qual a paz que eu não quero conservar
Pra tentar ser feliz
As grades do condomínio
São pra trazer proteção
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nessa prisão
Me abrace, me dê um beijo
Faça um filho comigo
Só não me deixe sentar na poltrona
Num dia de domingo
Procurando novas drogas de aluguel
Nesse vídeo, coagido pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
Pela paz
Que eu não quero seguir admitindo
A minha alma está armada
E apontada para a cara do sossego
Paz!
Credits
Writer(s): Marcelo Yuka
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