So Assumo So
Olha, ô, gente, me respeita
Eu sou de tudo ou nada, sou de uma só
De uma terra depressiva
Mas de uma beleza para minha avó
Vejo um novo mal sambista
Camisa de listra ou de paletó
Repare e arregala o olho
Que um novo artista vai cantar tão só
Olha, ô, gente, me respeita
Eu sou de tudo ou nada, sou de uma só
De uma terra depressiva
Mas de uma beleza para minha avó
Vejo um novo mal sambista
Camisa de listra ou de paletó
Repare e arregala o olho
Que um novo artista vai cantar tão só
Eu tenho que manter a cara
Pois a nossa cara quer cair no chão
Eu tenho que falar: Duvido
Que a palavra vida é palavrão
Olha o conto do vigário
Veja quanto otário, quanta encarnação
Quanta banca, bronca franca
Pura malandragem, pura saudação
Vem cá, menina, eu só assumo a bandidagem
Neste faroeste precisamos pão
Estácio assume a nova fase
Neste faroeste precisamos pão
Olha, ô, gente, me respeita
Eu sou de tudo ou nada, sou de uma só
De uma terra depressiva
Mas de uma beleza para minha avó
Vejo um novo mal sambista
Camisa de listra ou de paletó
Reparem, arregala o olho
Que um novo artista, vai cantar tão só
Eu tenho que manter a cara
Pois a nossa cara quer cair no chão
Eu tenho que falar: Duvido
Que a palavra vida é um palavrão
Olha o conto do vigário
Veja quanto otário, quanta encarnação
Quanta banca, bronca franca
Pura malandragem, pura saudação
Vem cá, menina, eu só assumo a bandidagem
Neste faroeste precisamos pão
Estácio assume a nova fase
Neste faroeste precisamos pão
Eu sou de tudo ou nada, sou de uma só
De uma terra depressiva
Mas de uma beleza para minha avó
Vejo um novo mal sambista
Camisa de listra ou de paletó
Repare e arregala o olho
Que um novo artista vai cantar tão só
Olha, ô, gente, me respeita
Eu sou de tudo ou nada, sou de uma só
De uma terra depressiva
Mas de uma beleza para minha avó
Vejo um novo mal sambista
Camisa de listra ou de paletó
Repare e arregala o olho
Que um novo artista vai cantar tão só
Eu tenho que manter a cara
Pois a nossa cara quer cair no chão
Eu tenho que falar: Duvido
Que a palavra vida é palavrão
Olha o conto do vigário
Veja quanto otário, quanta encarnação
Quanta banca, bronca franca
Pura malandragem, pura saudação
Vem cá, menina, eu só assumo a bandidagem
Neste faroeste precisamos pão
Estácio assume a nova fase
Neste faroeste precisamos pão
Olha, ô, gente, me respeita
Eu sou de tudo ou nada, sou de uma só
De uma terra depressiva
Mas de uma beleza para minha avó
Vejo um novo mal sambista
Camisa de listra ou de paletó
Reparem, arregala o olho
Que um novo artista, vai cantar tão só
Eu tenho que manter a cara
Pois a nossa cara quer cair no chão
Eu tenho que falar: Duvido
Que a palavra vida é um palavrão
Olha o conto do vigário
Veja quanto otário, quanta encarnação
Quanta banca, bronca franca
Pura malandragem, pura saudação
Vem cá, menina, eu só assumo a bandidagem
Neste faroeste precisamos pão
Estácio assume a nova fase
Neste faroeste precisamos pão
Credits
Writer(s): Luiz Carlos Dos Santos
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