Forró De Janeiro
Esse é forró de janeiro
Bota tudo a arrebentar
Não é segundo, é primeiro
Mariquita vai casar
O barro é seguro, é vermelho
Embalado pelo vento
Zé Bento com o pé cinzento
Com a cara cinzenta e esquece o momento
O momento que é certo e exato
Que o sol está despontando
Rachando o terreiro de dança
Fruta podre cozinhando
É sol, é forró, é janeiro
Barro vermelho a flutuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
A morte ficou na cabeça
O azar ficou em volta
A volta da noite no norte
É lua cheia, é clarão forte
Um corte espanta Zé Bento
Sangue fresco no terreno
É sangue, é picado de cobra
É ponta de faca com puro veneno
E veneno, suor e poeira
E a morte a flutuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Esse é forró de janeiro
Bota tudo a arrebentar
Não é segundo, é primeiro
Mariquita vai casar
O barro é seguro, é vermelho
Embalado pelo vento
Zé Bento com o pé cinzento
Com a cara cinzenta e esquece o momento
O momento que é certo e exato
Que o sol está despontando
Rachando o terreiro de dança
Fruta podre cozinhando
É sol, é forró, é janeiro
Barro vermelho a flutuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
A sorte ficou na cabeça
O azar ficou em volta
A volta da noite no norte
É lua cheia, é clarão forte
Um corte espanta Zé Bento
Sangue fresco no terreno
É sangue, é picado de cobra
Que é ponta de faca com puro veneno
Veneno, suor e poeira
E a morte a flutuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode con-continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode con-continuar
Bota tudo a arrebentar
Não é segundo, é primeiro
Mariquita vai casar
O barro é seguro, é vermelho
Embalado pelo vento
Zé Bento com o pé cinzento
Com a cara cinzenta e esquece o momento
O momento que é certo e exato
Que o sol está despontando
Rachando o terreiro de dança
Fruta podre cozinhando
É sol, é forró, é janeiro
Barro vermelho a flutuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
A morte ficou na cabeça
O azar ficou em volta
A volta da noite no norte
É lua cheia, é clarão forte
Um corte espanta Zé Bento
Sangue fresco no terreno
É sangue, é picado de cobra
É ponta de faca com puro veneno
E veneno, suor e poeira
E a morte a flutuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Esse é forró de janeiro
Bota tudo a arrebentar
Não é segundo, é primeiro
Mariquita vai casar
O barro é seguro, é vermelho
Embalado pelo vento
Zé Bento com o pé cinzento
Com a cara cinzenta e esquece o momento
O momento que é certo e exato
Que o sol está despontando
Rachando o terreiro de dança
Fruta podre cozinhando
É sol, é forró, é janeiro
Barro vermelho a flutuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
A sorte ficou na cabeça
O azar ficou em volta
A volta da noite no norte
É lua cheia, é clarão forte
Um corte espanta Zé Bento
Sangue fresco no terreno
É sangue, é picado de cobra
Que é ponta de faca com puro veneno
Veneno, suor e poeira
E a morte a flutuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
E ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode con-continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode continuar
Ecoou lá do canto de lá
O forró pode con-continuar
Credits
Writer(s): Luiz Carlos Dos Santos
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