Bonito Demais - Remasterizado
É bonito demais, a lua branca
A estrela D'alva, calor do sol da manhã
É bonito demais, a porta aberta
A coisa certa, bom é cantar, é muito bom
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
É bonito demais, a lua branca
A estrela D'alva, calor do sol da manhã
É bonito demais, a porta aberta
A coisa certa, bom é cantar, é muito bom
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo...
A estrela D'alva, calor do sol da manhã
É bonito demais, a porta aberta
A coisa certa, bom é cantar, é muito bom
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
É bonito demais, a lua branca
A estrela D'alva, calor do sol da manhã
É bonito demais, a porta aberta
A coisa certa, bom é cantar, é muito bom
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo
Você só precisa é por a mente a par
Uma jarra d'água, brisa fresca, cabeleira
Dessa trepadeira que enfeitou a nossa casa
Pode-se fazer de conta ou fiar-se na preguiça
Que aqui ninguém pretende te pegar
Visse, meu compadre, vai ser sempre a mesma coisa
Pois não há poder maior que o da natureza
Deixe o coração a prumo, que o destino acerta o rumo...
Credits
Writer(s): Jose Domingos De Moraes, Renato Teixeira De Oliveira
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