Eu Vou A Jogo
Olha, bons olhos te vejam
Estavas desaparecida
Vinda do fundo da interface
Encontrei-te na avenida
Tens uma nuvem no olhar
E na boca mal sorriso
Se foste causa, foste consequência
Corre atrás do prejuízo
Mas que saibas que não recuperas
As esferas que lançaste em força
Em volta do ego
Eu vou a jogo
Olha se trago uma nuvem
É para a descarregar
Gosto sempre de correr perigos
Quando o tempo vai mudar
E ao contrário do que tu pensas
O meu clima está melhor
Eu vou a jogo
Está-me a saber pela vida
Encontrar vida em redor
Eu vou a jogo
Bem já sabes que não recuperas
As esferas que lançaste em força
Em volta do ego
Eu vou a jogo
Às cegas carregas o fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Às cegas em ti carregas
Sons e cores do fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Já que eu encontrei vida em redor
Fala agora tu de ti
Eu vou alterando-me eu mesmo
Vivendo o que já vivi
E nos intervalos do pouco
Dou de tudo e vai da vida
Eu vou a jogo
Caia o precipício mais longo
Apanho vento de subida
Eu vou a jogo
E digo-me sei que me não recuperas
As esferas que lançaste em força
A sorte enjeita em volta do ego
Eu vou a jogo
Às cegas carregas o fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Às cegas em ti carregas
Sons e cores do fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Não sei como tudo acabou
Sem sequer ter começado
Só sei que às vezes termina
O lençol cheira a lavado
Num hotel da próxima esquina
Ali era tudo gente fina
Dois corpos por metro quadrado
Quarto pago adiantado
Por um lençol enrodilhado
Não há muito mais a contar
Neste conto de um instante
Olhe depois eram dois cafés
O meu é com adocicante
Mas iam os dois já voltar
A cada qual de autorretrato
Eu vou a jogo
Há eterna casa de partidas
Toda a vida tão barato
Eu vou a jogo
Há eterna casa de partidas
Toda a vida tão barato
Eu vou a jogo
Há eterna casa de partidas
Toda a vida tão barato
Eu vou a jogo
Eu vou a jogo
Eu vou a jogo
Eu vou a jogo
Estavas desaparecida
Vinda do fundo da interface
Encontrei-te na avenida
Tens uma nuvem no olhar
E na boca mal sorriso
Se foste causa, foste consequência
Corre atrás do prejuízo
Mas que saibas que não recuperas
As esferas que lançaste em força
Em volta do ego
Eu vou a jogo
Olha se trago uma nuvem
É para a descarregar
Gosto sempre de correr perigos
Quando o tempo vai mudar
E ao contrário do que tu pensas
O meu clima está melhor
Eu vou a jogo
Está-me a saber pela vida
Encontrar vida em redor
Eu vou a jogo
Bem já sabes que não recuperas
As esferas que lançaste em força
Em volta do ego
Eu vou a jogo
Às cegas carregas o fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Às cegas em ti carregas
Sons e cores do fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Já que eu encontrei vida em redor
Fala agora tu de ti
Eu vou alterando-me eu mesmo
Vivendo o que já vivi
E nos intervalos do pouco
Dou de tudo e vai da vida
Eu vou a jogo
Caia o precipício mais longo
Apanho vento de subida
Eu vou a jogo
E digo-me sei que me não recuperas
As esferas que lançaste em força
A sorte enjeita em volta do ego
Eu vou a jogo
Às cegas carregas o fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Às cegas em ti carregas
Sons e cores do fogo
Nunca apagas o que vai a jogo
Não sei como tudo acabou
Sem sequer ter começado
Só sei que às vezes termina
O lençol cheira a lavado
Num hotel da próxima esquina
Ali era tudo gente fina
Dois corpos por metro quadrado
Quarto pago adiantado
Por um lençol enrodilhado
Não há muito mais a contar
Neste conto de um instante
Olhe depois eram dois cafés
O meu é com adocicante
Mas iam os dois já voltar
A cada qual de autorretrato
Eu vou a jogo
Há eterna casa de partidas
Toda a vida tão barato
Eu vou a jogo
Há eterna casa de partidas
Toda a vida tão barato
Eu vou a jogo
Há eterna casa de partidas
Toda a vida tão barato
Eu vou a jogo
Eu vou a jogo
Eu vou a jogo
Eu vou a jogo
Credits
Writer(s): Sergio De Barros Godinho
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