A Dor e o Poeta
A dor atinge o peito do poeta, mas ele finge
Que nada sente e até se delicia, mas ele mente
A dor é tanta no seu limiar, mas ele canta
É de partir o coração, mas ele ri
A dor é fria se não se transforma em poesia
Sofreguidão, se não compõe os versos de uma canção
A dor invade e o poeta diz que é saudade
É solidão e ele dá outro nome: Inspiração
A dor é fina, é o aço de um punhal, não há morfina
Que traga alívio em sua permanência, em seu convívio
A dor é tal, mas o poeta faz um carnaval
Deixa doer até o fim, ao bel-prazer
A dor insana vai forjando as cenas de um drama
E sobre o tema, ergue a estrutura do seu poema
A dor destrói, mas o poeta em si, é um herói
Diz que é feliz e a plateia aplaude e pede bis
A dor atinge o peito do poeta, mas ele finge
Que nada sente e até se delicia, mas ele mente
A dor é tanta no seu limiar, mas ele canta
É de partir o coração, mas ele ri
A dor é fria se não se transforma em poesia
Sofreguidão, se não compõe os versos de uma canção
A dor invade e o poeta diz que é saudade
É solidão e ele dá outro nome: Inspiração
A dor é fria, é o aço de um punhal, não há morfina
Que traga alívio em sua permanência, em seu convívio
A dor é tal, mas o poeta faz um carnaval
Deixa doer até o fim, ao bel-prazer
A dor insana vai forjando as cenas de um drama
E sobre o tema, ergue a estrutura do seu poema
A dor destrói, mas o poeta em si, é um herói
Diz que é feliz e a plateia aplaude e pede bis
Que nada sente e até se delicia, mas ele mente
A dor é tanta no seu limiar, mas ele canta
É de partir o coração, mas ele ri
A dor é fria se não se transforma em poesia
Sofreguidão, se não compõe os versos de uma canção
A dor invade e o poeta diz que é saudade
É solidão e ele dá outro nome: Inspiração
A dor é fina, é o aço de um punhal, não há morfina
Que traga alívio em sua permanência, em seu convívio
A dor é tal, mas o poeta faz um carnaval
Deixa doer até o fim, ao bel-prazer
A dor insana vai forjando as cenas de um drama
E sobre o tema, ergue a estrutura do seu poema
A dor destrói, mas o poeta em si, é um herói
Diz que é feliz e a plateia aplaude e pede bis
A dor atinge o peito do poeta, mas ele finge
Que nada sente e até se delicia, mas ele mente
A dor é tanta no seu limiar, mas ele canta
É de partir o coração, mas ele ri
A dor é fria se não se transforma em poesia
Sofreguidão, se não compõe os versos de uma canção
A dor invade e o poeta diz que é saudade
É solidão e ele dá outro nome: Inspiração
A dor é fria, é o aço de um punhal, não há morfina
Que traga alívio em sua permanência, em seu convívio
A dor é tal, mas o poeta faz um carnaval
Deixa doer até o fim, ao bel-prazer
A dor insana vai forjando as cenas de um drama
E sobre o tema, ergue a estrutura do seu poema
A dor destrói, mas o poeta em si, é um herói
Diz que é feliz e a plateia aplaude e pede bis
Credits
Writer(s): Antonio Pires
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