Foi A Trabalhar
Levanto-me, acordo cedo
Vou para um trabalho
Que para mim não tem segredos
A minha vida não é para atirar ao lixo
Não sou coisa nem sou bicho
Nem sou carne para canhão não
Quem me usa não me merece
Só merece o meu desprezo quem abusa
Da minha força e da minha competência
E até mesmo da impaciência
De dar de comer aos meus filhos
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
E se hoje ainda vivo afaimado
Quem me domina tem os seus dias contados
A minha luta não é sozinho que a faço
Tem tantos no mesmo passo
Braço a braço somos muitos
E à noite, quando adormeço
É como fazer a viagem de regresso
Para um outro dia, um amanhã mais libertado
Com as correntes do passado
E a certeza no futuro
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
Vou para um trabalho
Que para mim não tem segredos
A minha vida não é para atirar ao lixo
Não sou coisa nem sou bicho
Nem sou carne para canhão não
Quem me usa não me merece
Só merece o meu desprezo quem abusa
Da minha força e da minha competência
E até mesmo da impaciência
De dar de comer aos meus filhos
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
E se hoje ainda vivo afaimado
Quem me domina tem os seus dias contados
A minha luta não é sozinho que a faço
Tem tantos no mesmo passo
Braço a braço somos muitos
E à noite, quando adormeço
É como fazer a viagem de regresso
Para um outro dia, um amanhã mais libertado
Com as correntes do passado
E a certeza no futuro
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
É a trabalhar
Que a gente paga o jantar
Mais foi a trabalhar
Que a gente fez a faca pra o cortar
Credits
Writer(s): Sergio De Barros Godinho
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