Definição Do Amor
Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Que o poeta de todos os poetas me conceda boa estrela
Que a estrela de todos os astros me premeie na lapela
Prêmios de honor, prefiro os muitos oferecidos pelas mãos do amor
Coroando o amor e os seus heterônimos
Nem vão caber nos Jerônimos
Amores anónimos não há e assim foi pela madrugada
Mesmo que seja um "assim fosse" vou nomear-te namorada
Ninguém já soube o que é o amor se o amor é aquilo que ninguém viu
Uma cor que fugiu de um pano leve e pairou serena e breve no ar
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá cor
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá na cor
Mas é uma batalha perdida
Que se trava com ardor
É uma cor que dá na vida, o amor
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Se devagar se vai ao longe devagar te quero perto
Mesmo que o que arde nunca cure vou beijar-te a sol aberto
É já dos livros que o instante se parece tanto com a eternidade
Que o amor na verdade só se cansa de ti se de ti mesmo te cansas
Mordidas mansas, emoções, suspiros, densos, afagares
Liberto das definições o amor define os seus lugares
Ilhas desertas até ver, ver o sol, a chuva e o arco do corpo
Arco-íris, corpo a corpo
Cara a cara, cor a cor, incandescendo o olhar
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá cor
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá na cor
Mas é uma batalha perdida
Que se trava com ardor
É uma cor que dá na vida, o amor
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
E ao pôr o dedo nas feridas que supúnhamos curadas
Provas de fogo atravessamos no mar alto festejadas
Não se controla o inesperado nem se diz o indizível do amor
Uma cor que fugiu de um pano leve e pairou serena e breve no ar
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá cor
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá na cor
Mas é uma batalha perdida
Que se trava com ardor
É uma cor que dá na vida, o amor
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Eu cantarei de amor tão docemente
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Que o poeta de todos os poetas me conceda boa estrela
Que a estrela de todos os astros me premeie na lapela
Prêmios de honor, prefiro os muitos oferecidos pelas mãos do amor
Coroando o amor e os seus heterônimos
Nem vão caber nos Jerônimos
Amores anónimos não há e assim foi pela madrugada
Mesmo que seja um "assim fosse" vou nomear-te namorada
Ninguém já soube o que é o amor se o amor é aquilo que ninguém viu
Uma cor que fugiu de um pano leve e pairou serena e breve no ar
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá cor
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá na cor
Mas é uma batalha perdida
Que se trava com ardor
É uma cor que dá na vida, o amor
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Se devagar se vai ao longe devagar te quero perto
Mesmo que o que arde nunca cure vou beijar-te a sol aberto
É já dos livros que o instante se parece tanto com a eternidade
Que o amor na verdade só se cansa de ti se de ti mesmo te cansas
Mordidas mansas, emoções, suspiros, densos, afagares
Liberto das definições o amor define os seus lugares
Ilhas desertas até ver, ver o sol, a chuva e o arco do corpo
Arco-íris, corpo a corpo
Cara a cara, cor a cor, incandescendo o olhar
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá cor
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá na cor
Mas é uma batalha perdida
Que se trava com ardor
É uma cor que dá na vida, o amor
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
E ao pôr o dedo nas feridas que supúnhamos curadas
Provas de fogo atravessamos no mar alto festejadas
Não se controla o inesperado nem se diz o indizível do amor
Uma cor que fugiu de um pano leve e pairou serena e breve no ar
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
Pousa agora borboleta na pena deste poeta
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá cor
É uma cor que dá na vida, o amor
É uma luz que dá na cor
Mas é uma batalha perdida
Que se trava com ardor
É uma cor que dá na vida, o amor
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Dor que desatina sem doer
Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
Eu cantarei de amor tão docemente
Credits
Writer(s): Sergio De Barros Godinho
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