Blues do Libertário

Ultimamente eu tenho me sentido livre
Sem cabeça para aturar
Esse papo que rola da eterna queixa
Da eterna falta
Da eterna insegurança de viver
Não sei o que quero
Que posso, que devo, que faço
Que nego, que entrego, que mereço
Que peço, que deixo

Mas eu só sei que todo mundo vê um dia
Como é difícil de se libertar
Desse circuito de ideias que vem e que voltam
Na velocidade da luz
E que não nos deixam pensar em mais nada

Não sei o que quero
Que posso, que devo, que faço
Que nego, que entrego, que mereço
Que peço, que deixo

Não há caminho de volta
Não há certeza de nada
Não há desejo que me complete



Credits
Writer(s): Itamar Brant
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