Alma Estradeira
Teus olhos, querência
Me traz relembranças em formas de estrelas
E vem por miragens colhendo saudade
Regando minhas rondas
No rastro das horas, dilatam pupilas
Na vez de silhuetas
Perfumes de orvalho aquietam sogaços
Na alma gaviona
Perfumes de orvalho aquietam sogaços
Na alma gaviona
Caminhos tão largos
Que cruzo troteando sem me achicar
Quem canta pro mundo
A ilusão é triste, sabe como aporrear
Ruflando acordes de pelos tordilhos
Em busca de paz
Que talvez eu encontre no bronze da pele
Do teu corpo rural
Que talvez eu encontre no bronze da pele
Do teu corpo rural
Se assim for não procurem alma estradeira
Dos campos sem fim
A colear madrugadas, buscando guarita
N'algum chamamé
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho ou tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho ou tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Um dia eu volto à teus olhos negros
Sem esporas de andejo
Estas xucras xilenas que indagam lonjuras
Pelos firmamentos
Meu gateado lobuno
Que pastou bocejos de luas morenas
Tem garupas de aurora
Dos caminhos gastos e das cantilenas
Tem garupas de aurora
Dos caminhos gastos e das cantilenas
Se assim for não procurem alma estradeira
Dos campos sem fim
A colear madrugadas, buscando guarita
N'algum chamamé
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho ou tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho, tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Me traz relembranças em formas de estrelas
E vem por miragens colhendo saudade
Regando minhas rondas
No rastro das horas, dilatam pupilas
Na vez de silhuetas
Perfumes de orvalho aquietam sogaços
Na alma gaviona
Perfumes de orvalho aquietam sogaços
Na alma gaviona
Caminhos tão largos
Que cruzo troteando sem me achicar
Quem canta pro mundo
A ilusão é triste, sabe como aporrear
Ruflando acordes de pelos tordilhos
Em busca de paz
Que talvez eu encontre no bronze da pele
Do teu corpo rural
Que talvez eu encontre no bronze da pele
Do teu corpo rural
Se assim for não procurem alma estradeira
Dos campos sem fim
A colear madrugadas, buscando guarita
N'algum chamamé
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho ou tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho ou tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Um dia eu volto à teus olhos negros
Sem esporas de andejo
Estas xucras xilenas que indagam lonjuras
Pelos firmamentos
Meu gateado lobuno
Que pastou bocejos de luas morenas
Tem garupas de aurora
Dos caminhos gastos e das cantilenas
Tem garupas de aurora
Dos caminhos gastos e das cantilenas
Se assim for não procurem alma estradeira
Dos campos sem fim
A colear madrugadas, buscando guarita
N'algum chamamé
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho ou tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Me procurem a teu lado
Plantado num rancho, tisnando fogões
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Encantando um rio louco
Dois guapos destinos florindo canções
Credits
Writer(s): Jari Terres, Xirú Antunes
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