O Sertanejo

Quando o sertanejo chora
É que a dor no peito é tanta
Não tem nada que consola
Não tem reza que adianta

Quando o sertanejo canta
Pela chuva que demora
Pelas coisas que ele planta
Pelo amor que foi embora

É a fome que devora
É a vida que não flora
É uma grande procissão
É o fim lá no começo
É o rio pelo avesso
É não ser
É sertão

Depois do mundo
Lugar da gente
Do grão profundo
Da terra quente

Depois do mundo
Lugar da gente
Do grão profundo
Da terra quente

Lê, lê, lê
Lê, lê, lê lê lê
Lê, lê, lê
Lê, lê, lê
Lê, lê, lê

Lê, lê, lê
Lê, lê, lê lê lê
Lê, lê, lê
Lê, lê, lê
Lê, lê, lê

Quando o sertanejo chora
É que a dor no peito é tanta
Não tem nada que consola
Não tem reza que adianta

É a fome que devora
É a vida que não flora
É uma grande procissão
É o fim lá no começo
É o rio pelo avesso
É não ser
É sertão



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