Realidade da Minha Nação
Para quem diga que é mentira
E para quem goste da revolução
Canto a minha maneira
A verdade da minha nação
A realidade que se vive cá
Não se vê em qualquer lado
O que se procura não há
Embora de tudo estar caro
Até para comprar uma pílula
Se passa muito trabalho
A medicina que se procura
Não se encontra em qualquer lado
Até nem se acredita
Isto já me está a dar cabo
Pois aqui nem se encontra
Papel para limpar o rabo
E nem falar da comida
Se compra de vez em quando
O frango, açúcar e a massa
Agora e tudo racionado
Muitas veces não se encontra
O leite pro menino beber
E quando chega a venda
Para comprar a gente e correr
Sempre gostei de fruta
Mas já não há quem compre
Por está muito madura
Já parece estar muito podre
Quando mudaram de presidente
Toda coisa ficou num horror
Se o anterior foi mau
Este e mesmo pior
A insegurança é uma peste
Onde uma vítima foi eu
E da memória nunca me esquece
Daquele sucesso que me aconteceu
Chegando ao meu trabalho
Dos gajos com uma arma
De levar-me sequestrado
Salvou me a nossa senhora
E com esta vou terminar
Já disto estou habituado
A corrupção sempre a aumentar
O governo desgovernado
A malandragem fazendo das suas
E o povo a sofrer as consequências
De uma política com censura
Que nos deixa as oscuras
E para quem goste da revolução
Canto a minha maneira
A verdade da minha nação
A realidade que se vive cá
Não se vê em qualquer lado
O que se procura não há
Embora de tudo estar caro
Até para comprar uma pílula
Se passa muito trabalho
A medicina que se procura
Não se encontra em qualquer lado
Até nem se acredita
Isto já me está a dar cabo
Pois aqui nem se encontra
Papel para limpar o rabo
E nem falar da comida
Se compra de vez em quando
O frango, açúcar e a massa
Agora e tudo racionado
Muitas veces não se encontra
O leite pro menino beber
E quando chega a venda
Para comprar a gente e correr
Sempre gostei de fruta
Mas já não há quem compre
Por está muito madura
Já parece estar muito podre
Quando mudaram de presidente
Toda coisa ficou num horror
Se o anterior foi mau
Este e mesmo pior
A insegurança é uma peste
Onde uma vítima foi eu
E da memória nunca me esquece
Daquele sucesso que me aconteceu
Chegando ao meu trabalho
Dos gajos com uma arma
De levar-me sequestrado
Salvou me a nossa senhora
E com esta vou terminar
Já disto estou habituado
A corrupção sempre a aumentar
O governo desgovernado
A malandragem fazendo das suas
E o povo a sofrer as consequências
De uma política com censura
Que nos deixa as oscuras
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