Terra de Cego
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Sempre desconfie se mandarem tu calar a boca
Boca fechada não entra mosca
Mas também não come a sopa
Sopa de letrinhas da licença poética
Tempero com ervas finas, cago em ordem alfabética
Artimanha é artificio, articulo artefato
Na artéria da sibéria corre sangue em frio ártico
Arte flito artilheiro moldando o artesanato
Na arte da teoria o artigo nem sempre é pratico
Dispenso logo existo, eu corro o risco
Quando penso no que venço me convenço do que arrisco
Como um animal arisco no habitat do predador
Sua intenção despisto
Visto de improvisador
Converso com meu instinto, vinho tinto me inspirou
São caminhos tão distintos, sinto o caminho que eu vou
Tudo já se calculou do momento
Que eu vi a porta certa se fechar e a errada se abrir
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Ego é o ó na terra de cego surdos mudos cabeçudos cracudos
Mancos, vesgos, na guerra diabos presos
Todos reclamam de tudo
Invisto nisso o meu improviso siante ó
Diante de comediantes que se antes fossem artistas
Talvez o mundo que hoje o dia adiante
Fosse menos previsível seria até melhor
Só telecomunicação, atrapalha a visão
Torre de celular de avião que faz perder audição
E deixa geral doidão traindo a conspiração
Liga a televisão
Fumo câncer no pulmão
Tintadora profissão
Só tem problema a solução
Antes da guerra a redição
Antes da paz a redenção, a primeira guerra interna
O território e ele
No verão a mente do vilão só não flerte pra confusão
O único inimigo que pode me vencer sou eu mesmo
E também o único que pode me derrotar sou eu mesmo
E mesmo que esteja fraco não me rendo fácil assim
A maior vitória é que uma guerra não comec
Pois uma guerra iniciada nunca
Nunca é interrompida antes do fim
Diamante e ouro marfin, ayres hower e eff scanner
Every bigal e luter king, andy ding e denis gim
Saides jubler e deny ging, lispector amado
E guevaro alcatrabo caim
Essa arara é fato saddam selácia cada filóbate
Fuma memo é pinguim
Coringa desse baralho só forasteiro se é que vi
E vou dizer: "virem seus tronos para mim"
"E parem o mundo que eu quero descer"
O que seria de nós se as cigarras
Não anunciassem o verão?
Quantos anos você teria se não soubesse a sua idade?
Perguntas presas no ponto de interrogação
Fazem o mundo de guerra e de ego
Serem apenas mais uma descrição, e não a realidade
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Ok, dj depois não vem falar que eu não falei
Que o bobo da corte tem que respeitar o rei
Logo bala não é banido depois falo que é baleia
Mas não é toda palavra que seca a ilusão dj
Eu tenho um rg sou indigente nem tente dizer
Que não sou inteligente
Conecto o detergente cada um com seu avertente
Vai na conta delinquente qu eu vou largar o pé
Seu riso é sem moral
Seria marca de tênis uma boa cantora
Que não aprovou no litoral tropical
Arvore igual bala halls quando desço igual
Valor uma princesa mais bonita do local de taj mahal
Seu ciclo menstrual atrasou até o natal
Cada rima que eu aplico é uma porrada
No meio dessa coluna cervical, quebrou ao meio,
"Só não pode fazer feio" eu tô pouco me fodendo
Para o comentar alheio
Junto com o sertinho quebra judas e vermelho
Depois quebro sete garrafas e jogo no espelho
Eu tô sete maravilha, de role dou um passeio
Sete horas da manhã não adianta o nosso geio
Só dou sete pro cert pro cert voltar sem freio
Niterói e rio de janeiro nota dez e meio
Fomos de role la no sitio do salada
Com o grug e o ai ai, bob esponja calça quadrada
Cabe sim o nelson mandela e o sr cabeça de batata
Que botou vários quadrado e acordei com a cabeça ralada
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Sempre desconfie se mandarem tu calar a boca
Boca fechada não entra mosca
Mas também não come a sopa
Sopa de letrinhas da licença poética
Tempero com ervas finas, cago em ordem alfabética
Artimanha é artificio, articulo artefato
Na artéria da sibéria corre sangue em frio ártico
Arte flito artilheiro moldando o artesanato
Na arte da teoria o artigo nem sempre é pratico
Dispenso logo existo, eu corro o risco
Quando penso no que venço me convenço do que arrisco
Como um animal arisco no habitat do predador
Sua intenção despisto
Visto de improvisador
Converso com meu instinto, vinho tinto me inspirou
São caminhos tão distintos, sinto o caminho que eu vou
Tudo já se calculou do momento
Que eu vi a porta certa se fechar e a errada se abrir
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Ego é o ó na terra de cego surdos mudos cabeçudos cracudos
Mancos, vesgos, na guerra diabos presos
Todos reclamam de tudo
Invisto nisso o meu improviso siante ó
Diante de comediantes que se antes fossem artistas
Talvez o mundo que hoje o dia adiante
Fosse menos previsível seria até melhor
Só telecomunicação, atrapalha a visão
Torre de celular de avião que faz perder audição
E deixa geral doidão traindo a conspiração
Liga a televisão
Fumo câncer no pulmão
Tintadora profissão
Só tem problema a solução
Antes da guerra a redição
Antes da paz a redenção, a primeira guerra interna
O território e ele
No verão a mente do vilão só não flerte pra confusão
O único inimigo que pode me vencer sou eu mesmo
E também o único que pode me derrotar sou eu mesmo
E mesmo que esteja fraco não me rendo fácil assim
A maior vitória é que uma guerra não comec
Pois uma guerra iniciada nunca
Nunca é interrompida antes do fim
Diamante e ouro marfin, ayres hower e eff scanner
Every bigal e luter king, andy ding e denis gim
Saides jubler e deny ging, lispector amado
E guevaro alcatrabo caim
Essa arara é fato saddam selácia cada filóbate
Fuma memo é pinguim
Coringa desse baralho só forasteiro se é que vi
E vou dizer: "virem seus tronos para mim"
"E parem o mundo que eu quero descer"
O que seria de nós se as cigarras
Não anunciassem o verão?
Quantos anos você teria se não soubesse a sua idade?
Perguntas presas no ponto de interrogação
Fazem o mundo de guerra e de ego
Serem apenas mais uma descrição, e não a realidade
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Ok, dj depois não vem falar que eu não falei
Que o bobo da corte tem que respeitar o rei
Logo bala não é banido depois falo que é baleia
Mas não é toda palavra que seca a ilusão dj
Eu tenho um rg sou indigente nem tente dizer
Que não sou inteligente
Conecto o detergente cada um com seu avertente
Vai na conta delinquente qu eu vou largar o pé
Seu riso é sem moral
Seria marca de tênis uma boa cantora
Que não aprovou no litoral tropical
Arvore igual bala halls quando desço igual
Valor uma princesa mais bonita do local de taj mahal
Seu ciclo menstrual atrasou até o natal
Cada rima que eu aplico é uma porrada
No meio dessa coluna cervical, quebrou ao meio,
"Só não pode fazer feio" eu tô pouco me fodendo
Para o comentar alheio
Junto com o sertinho quebra judas e vermelho
Depois quebro sete garrafas e jogo no espelho
Eu tô sete maravilha, de role dou um passeio
Sete horas da manhã não adianta o nosso geio
Só dou sete pro cert pro cert voltar sem freio
Niterói e rio de janeiro nota dez e meio
Fomos de role la no sitio do salada
Com o grug e o ai ai, bob esponja calça quadrada
Cabe sim o nelson mandela e o sr cabeça de batata
Que botou vários quadrado e acordei com a cabeça ralada
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Em terra de cego não existe lei
Com dois olhos é mal visto porque quem tem um é rei
Credits
Writer(s): Pedro Louro Szmaragd, Leonardo Ferreira Cabecinho, Victor Amaral Rocha
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