Salgado
Eu sinto que eu podia, parar de te imaginar.
Mas a vontade me tentava ao ver você aparecer.
Era o bastante para eu me comprometer assim.
Não acho tudo normal, nem deva ser proposital, o fim de dois.
No fim eu deveria saber, que você não poderia entender.
Prefiro te encontrar do que eu te deixei.
Eu sinto que eu podia, parar de te imaginar.
Com todas as suas feições que me faziam enlouquecer!
Era o bastante mas não posso me excitar assim!
Não acho nada normal, nem deva ser proposital, o fim de dois.
No fim eu deveria saber, você nunca iria entender,
Que eu ia te deixar melhor que quando eu te encontrei
Mas nada nesse olhar é puro e sincero.
Aceite então essa flor, que eu engulo meu ego.
Eu tive a pretensão de achar que era o caminho certo.
Mas acontece... mas acontece.
Não acho nada normal, nunca vi de forma de banal, o fim de dois.
No fim já deveria saber você devia entender,
Que iria me deixar melhor que quando me encontrou!
Espere pra ver, espere talvez, se ainda existe história aqui.
Espere pra ver, espere talvez.
Mas a vontade me tentava ao ver você aparecer.
Era o bastante para eu me comprometer assim.
Não acho tudo normal, nem deva ser proposital, o fim de dois.
No fim eu deveria saber, que você não poderia entender.
Prefiro te encontrar do que eu te deixei.
Eu sinto que eu podia, parar de te imaginar.
Com todas as suas feições que me faziam enlouquecer!
Era o bastante mas não posso me excitar assim!
Não acho nada normal, nem deva ser proposital, o fim de dois.
No fim eu deveria saber, você nunca iria entender,
Que eu ia te deixar melhor que quando eu te encontrei
Mas nada nesse olhar é puro e sincero.
Aceite então essa flor, que eu engulo meu ego.
Eu tive a pretensão de achar que era o caminho certo.
Mas acontece... mas acontece.
Não acho nada normal, nunca vi de forma de banal, o fim de dois.
No fim já deveria saber você devia entender,
Que iria me deixar melhor que quando me encontrou!
Espere pra ver, espere talvez, se ainda existe história aqui.
Espere pra ver, espere talvez.
Credits
Writer(s): Bruno Silveira, Victor Caliope
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