Brisa Leve
acende um finim, desrespeita a mãe
problema num é acende um finim é desrespeitar a mãe
trabalha duro, gasta tudo com quente...
ruim num é a quente, é o q cê faz com ela na mente
pobres q ascenderam serão classe média
a marilena (chauí) odeia a classe média "mas num é pela classe"
o burguês cazuza diz q a burguesia fede
a burguesia fede à burguesia
queremos dignar a vida na periferia
me pôe lá, te boto aqui, q q cada um de nós faria?
é a vida loka! é a vida breve. é a vida ia...
toda a sabedoria q conclui: vida vazia
e a alegria como a vingança do pobre
serve na mesa do rico um whisky 12 anos
de um workhalolic a um busão lotado,
90 manos!
atreva-se a dizer qm é o errado: seres humanos
justifica, justifica! justo não fica
crucifica, crucifica
um justo como nunca
vida rica, eterna, pura, linda
cada gota de esperança nos será bem-vinda!
vamo acabar com a cracolândia, desarmar a PM
ponto final nessa maldade em liberdade semi
perdão aos cegos como fez mandela
voltar da lua com a bandeira e astear na favela
levar a copa pro haiti e a áfrica na veia
abrir as celas de toda cadeia! a mesa cheia
nos quilombos, e q pretos ñ precisem mais fugir, um bom pagode q ngm é de ferro e um açaí
equilíbrio pra todo salário,
férias de 30 anos para revolucionários
ó q daora o itaú sem senha, vitão sem crise anarquia da expertise
mulheres sempre presidentas, mais nada embutido
uma bandeira só no mundo (foda-se o partido!)
a caxemira independente, o rap independente
independentes nossos vícios, ñ mais dependentes
escolas grátis de amor na augusta
todos pelados, sem vergonha, pois sonhar não custa
a vida justa, a ficha caindo, lindo
o sol se pondo e o morrão sorrindo
pena da morte, senna com sorte, 11 pelés
torcer pra cada time um dia, ria do revés
madrugadas frias com o seu amor
vinhos, sabores em fatias, entre o cobertor
homens de rua só por opção
q cuidem dela com o carinho de um bom cidadão
não tem patrão, isso é o melhor então pus no repeat:
não tem patrão, não tem patrão!
amor em loop, dentro do padrão
roubando beijos de cada ladrão
faz jus a regra "anos de perdão"
luz q se entrega a cada malandrão
e assim qm sabe a paz entre esses mcs
cesta de frutos diferentes da mesma raiz
DISS pra alimentar a alma de mais um muleke
como tentei à minha própria ao escrever esse rap
problema num é acende um finim é desrespeitar a mãe
trabalha duro, gasta tudo com quente...
ruim num é a quente, é o q cê faz com ela na mente
pobres q ascenderam serão classe média
a marilena (chauí) odeia a classe média "mas num é pela classe"
o burguês cazuza diz q a burguesia fede
a burguesia fede à burguesia
queremos dignar a vida na periferia
me pôe lá, te boto aqui, q q cada um de nós faria?
é a vida loka! é a vida breve. é a vida ia...
toda a sabedoria q conclui: vida vazia
e a alegria como a vingança do pobre
serve na mesa do rico um whisky 12 anos
de um workhalolic a um busão lotado,
90 manos!
atreva-se a dizer qm é o errado: seres humanos
justifica, justifica! justo não fica
crucifica, crucifica
um justo como nunca
vida rica, eterna, pura, linda
cada gota de esperança nos será bem-vinda!
vamo acabar com a cracolândia, desarmar a PM
ponto final nessa maldade em liberdade semi
perdão aos cegos como fez mandela
voltar da lua com a bandeira e astear na favela
levar a copa pro haiti e a áfrica na veia
abrir as celas de toda cadeia! a mesa cheia
nos quilombos, e q pretos ñ precisem mais fugir, um bom pagode q ngm é de ferro e um açaí
equilíbrio pra todo salário,
férias de 30 anos para revolucionários
ó q daora o itaú sem senha, vitão sem crise anarquia da expertise
mulheres sempre presidentas, mais nada embutido
uma bandeira só no mundo (foda-se o partido!)
a caxemira independente, o rap independente
independentes nossos vícios, ñ mais dependentes
escolas grátis de amor na augusta
todos pelados, sem vergonha, pois sonhar não custa
a vida justa, a ficha caindo, lindo
o sol se pondo e o morrão sorrindo
pena da morte, senna com sorte, 11 pelés
torcer pra cada time um dia, ria do revés
madrugadas frias com o seu amor
vinhos, sabores em fatias, entre o cobertor
homens de rua só por opção
q cuidem dela com o carinho de um bom cidadão
não tem patrão, isso é o melhor então pus no repeat:
não tem patrão, não tem patrão!
amor em loop, dentro do padrão
roubando beijos de cada ladrão
faz jus a regra "anos de perdão"
luz q se entrega a cada malandrão
e assim qm sabe a paz entre esses mcs
cesta de frutos diferentes da mesma raiz
DISS pra alimentar a alma de mais um muleke
como tentei à minha própria ao escrever esse rap
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