O Alvo
(Aí irmão, essa música conta um pouco o que acontece
nas quebradas das favelas, dos morros e das periferias
do nosso Brasil)
Não vá irmão, não invada a quebrada de peito aberto não
Na esquina do morro pode estar de prontidão
Todos aqueles que vivem a vida tirando a vida de nossos irmãos
Já não basta a discriminação, pra que tanta maldade no seu coração
E é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão,
é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão
Sai do chão, sai do chão e não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
Não vá irmão, não invada a quebrada de peito aberto não
Na esquina do morro pode estar de prontidão
Todos aqueles que vivem a vida tirando a vida de nossos irmãos
Já não basta a discriminação, pra que tanta maldade no seu coração
E é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão,
é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar...
Oz Bambaz ...
nas quebradas das favelas, dos morros e das periferias
do nosso Brasil)
Não vá irmão, não invada a quebrada de peito aberto não
Na esquina do morro pode estar de prontidão
Todos aqueles que vivem a vida tirando a vida de nossos irmãos
Já não basta a discriminação, pra que tanta maldade no seu coração
E é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão,
é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão
Sai do chão, sai do chão e não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
Não vá irmão, não invada a quebrada de peito aberto não
Na esquina do morro pode estar de prontidão
Todos aqueles que vivem a vida tirando a vida de nossos irmãos
Já não basta a discriminação, pra que tanta maldade no seu coração
E é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão,
é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
é na sombra da noite, nessa noite negra
Que os encapuzados ficam de corujão
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Esquive do alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
E não seja o alvo! (tá, tá, tá, tá, tá, tá!)
Não sou eu nem você, que eles vão derrubar...
Oz Bambaz ...
Credits
Writer(s): Fagner Ferreira Dos Santos, Uedson Nascimento Pereira, Kleber Santana Dias Matos
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