Caos

Não Tenho Medo de parar.
Peças no escuro à escancarar.
A cada paulada que desfigura
Que cabe num corpo sendo um couro.
Se faz a luz mas não enxergo.
O futuro vai se encaminhar.
Subir no telhado do outro lado.
Quebrando a telha que faz a goteira.
Mostrando o ser humano indigesto
Que traz à natureza todo o seu Caos

Natural de ti provocar, achar que tem domínio.
Natural de ti provocar achar que tem domínio.

A sorte não existe eu ja a procurei,
É a fé é a graça e o pão.
As leis são caras mas a sede tem.
Embebedam os ricos e muitos perdem a chance
De poder sair daqui.
Batalhar e o auge alcançar mas do outro lado
Que o homem vem destruindo perpetuando o seu Caos.

Natural de ti provocar, achar que tem domínio.
Natural de ti provocar achar que tem domínio.



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