Aquela Antiga Canção (Acústico)
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-ró
Era só mais um bando de louco
Mas a vida nos deu essa missão
Achei que tava perdendo meu tempo
Mas continuei escrevendo
Nenhum sofrimento nunca é em vão
Cada vez que abro a boca
Quase que represento uma geração
Mas meus gritos mudos de raiva não se calaram
Se perderam de vista em meio ao caos da multidão
Então tô pronto pra mudar o mundo que eu nunca verei
Faça o que tu queres, há de ser tudo da lei
Tentei gritar como adulto ou chorar como menino
Todas as lágrimas derramadas
Não movem os sentimentos nas linhas do destino
Metástase natural, o planeta se defende do homem
Que por algum motivo fabrica dez vezes mais do que precisa
E compra o dobro do que consome
Já dizia algum rei da antiga
Quando a última árvore cair e o último rio secar
Vão descobrir que dinheiro não se come
É só papel sujo, atividade marujo
Se inundar o barco, dentro de si ache refugio
Em cada gota de orvalho, a cada folha no galho
A cada dia que nasce, em também partes eu nasço
A cada dia que parte, também partes, eu parto
O alvo acerta a flecha, tanto quanto a flecha acerta o alvo
Se oriente, Chino, ouça seu próprio recado
Saudades de mim mesmo, essa eu assino Leonardo
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-eoh
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-eoh
Ninguém quer lutar e fecha os olhos pra não ver
Ou senta o cu no sofá e fica vendo TV
E vai beber pra esquecer
Acorda filha da... eu tô falando é com você
É necessário apenas uma mudança interna
Minha vida será curta, mas minha música será eterna
Mermo que eu morra tentando, minha missão não se encerra
Sou resistência ao poder e já nasci pronto pra guerra
Mira e me erra, eu com a minha responsa, tu com a sua
A rua é nóiz só enquanto nóiz é rua
A lua me chama, eu vou pra pista cantarolando o refrão
Diz tudo sem palavras aquela antiga canção
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-eoh
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-ró
Era só mais um bando de louco
Mas a vida nos deu essa missão
Achei que tava perdendo meu tempo
Mas continuei escrevendo
Nenhum sofrimento nunca é em vão
Cada vez que abro a boca
Quase que represento uma geração
Mas meus gritos mudos de raiva não se calaram
Se perderam de vista em meio ao caos da multidão
Então tô pronto pra mudar o mundo que eu nunca verei
Faça o que tu queres, há de ser tudo da lei
Tentei gritar como adulto ou chorar como menino
Todas as lágrimas derramadas
Não movem os sentimentos nas linhas do destino
Metástase natural, o planeta se defende do homem
Que por algum motivo fabrica dez vezes mais do que precisa
E compra o dobro do que consome
Já dizia algum rei da antiga
Quando a última árvore cair e o último rio secar
Vão descobrir que dinheiro não se come
É só papel sujo, atividade marujo
Se inundar o barco, dentro de si ache refugio
Em cada gota de orvalho, a cada folha no galho
A cada dia que nasce, em também partes eu nasço
A cada dia que parte, também partes, eu parto
O alvo acerta a flecha, tanto quanto a flecha acerta o alvo
Se oriente, Chino, ouça seu próprio recado
Saudades de mim mesmo, essa eu assino Leonardo
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-eoh
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-eoh
Ninguém quer lutar e fecha os olhos pra não ver
Ou senta o cu no sofá e fica vendo TV
E vai beber pra esquecer
Acorda filha da... eu tô falando é com você
É necessário apenas uma mudança interna
Minha vida será curta, mas minha música será eterna
Mermo que eu morra tentando, minha missão não se encerra
Sou resistência ao poder e já nasci pronto pra guerra
Mira e me erra, eu com a minha responsa, tu com a sua
A rua é nóiz só enquanto nóiz é rua
A lua me chama, eu vou pra pista cantarolando o refrão
Diz tudo sem palavras aquela antiga canção
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na-eoh
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Pa-ra-ra-ra-pa-pa-pa-pa
Na-na-na-na-na-na-na-na
Na-na-na-na-na-na-na
Credits
Writer(s): Bruno Da Silva Pinheiro, Leonardo Ferreira Cabecinho
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