Raízes do Nordeste

No meu sertão tem de tudo
De bom que se possa imaginar
Tem o sol clareando
Lá onde canta o sabiá

Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade, sim senhor

Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade, sim senhor

No meu sertão xique-xique
É a bandeira do nordeste
Tem forró, vaquejada, xote
Baião de leste a oeste

Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade, sim senhor

Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade, sim senhor

Mas apague a lamparina, deixe o lampião
Lampião de Virgulino, ninguém pode não
Já pensou no rebuliço que aqui pode dar
Se apagar o lampião a coisa vai mudar...

Mas apague a lamparina, deixe o lampião
Lampião de Virgulino, ninguém pode não
Já pensou no rebuliço que aqui pode dar
Se apagar o lampião a coisa vai mudar...

É o forró Mastruz com Leite!

No meu sertão xique-xique
É a bandeira do nordeste
Tem forró, vaquejada, xote
Baião de leste a oeste

Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade, sim senhor

Tem a bondade nos olhos
De um homem trabalhador
Que usa chapéu de palha
Com humildade, sim senhor

Mas apague a lamparina, deixe o lampião
Lampião de Virgulino, ninguém pode não
Já pensou no rebuliço que aqui pode dar
Se apagar o lampião a coisa vai mudar...

Mas apague a lamparina, deixe o lampião
Lampião de Virgulino, ninguém pode não
Já pensou no rebuliço que aqui pode dar
Se apagar o lampião a coisa vai mudar...

Mas apague a lamparina, deixe o lampião
Lampião de Virgulino, ninguém pode não
Já pensou no rebuliço que aqui pode dar
Se apagar o lampião a coisa vai mudar...



Credits
Writer(s): Rita De Cassia Oliveira Dos Reis
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