Garotos de Ouro
Sementes de pasto nativo
Crias de berço campeiro
Gaúchos de corpo inteiro
Por direitos de raiz
Mescla de sonho imigrante
Sob o luar da querência
Devemos nossa existência
À mesma cepa e matriz
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
Ouvindo mestres pioneiros
Forjamos nosso caminho
Amanunciando com carinho
As razões do coração
Crescemos buscando a essência
De onde o campeirismo brota
E assim, nota por nota, a vida se fez canção
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
O tempo levou a infância
E os guris modificaram
Estampa se transformaram
Em adultas intenções
Ficou a simplicidade
O respeito pela arte
E a vocação que faz parte
Retomando as relações
Hoje cumprimos um rumo
Vamos rincão a rincão
Levando as vozes da terra
Para toda a geração
No prosseguir da jornada
Vamos colhendo amizades
Traduzidas na saudade
De cada aperto de mão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
Crias de berço campeiro
Gaúchos de corpo inteiro
Por direitos de raiz
Mescla de sonho imigrante
Sob o luar da querência
Devemos nossa existência
À mesma cepa e matriz
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
Ouvindo mestres pioneiros
Forjamos nosso caminho
Amanunciando com carinho
As razões do coração
Crescemos buscando a essência
De onde o campeirismo brota
E assim, nota por nota, a vida se fez canção
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
O tempo levou a infância
E os guris modificaram
Estampa se transformaram
Em adultas intenções
Ficou a simplicidade
O respeito pela arte
E a vocação que faz parte
Retomando as relações
Hoje cumprimos um rumo
Vamos rincão a rincão
Levando as vozes da terra
Para toda a geração
No prosseguir da jornada
Vamos colhendo amizades
Traduzidas na saudade
De cada aperto de mão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
No sangue a sina de baile
Filhos do mesmo torrão
Replantamos alegria
Gaita, canto e violão
Credits
Writer(s): Juliano Costa Trindade, Jorge Nicola Prado, Ivonir Macuglia Machado
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