Tempo ao Tempo
Tempo ao tempo
Palavras perdidas
Talvez já esquecidas
Cigarro aceso
Queimando os meus dedos
Um sonho, um encanto
Que nunca deixei de acreditar
Perdido em qualquer canto
Que minha voz encante ao cantar
E vou dando tempo ao tempo
Às vezes lamento
Paro ao meio e não chego ao fim
Onde há vida, há morte
Quero contar com a sorte
Será que a sorte espera por mim
As palavras perdidas
Não foram esquecidas
Apenas foram gritadas
A quem não podia ouvi-las
Palavras perdidas
Talvez já esquecidas
Cigarro aceso
Queimando os meus dedos
Um sonho, um encanto
Que nunca deixei de acreditar
Perdido em qualquer canto
Que minha voz encante ao cantar
E vou dando tempo ao tempo
Às vezes lamento
Paro ao meio e não chego ao fim
Onde há vida, há morte
Quero contar com a sorte
Será que a sorte espera por mim
As palavras perdidas
Não foram esquecidas
Apenas foram gritadas
A quem não podia ouvi-las
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