Mel de Engenho

O meu engenho é movido à bolandeira
Segunda feira chega dez trabalhador
Se quebra cana de segunda à sexta feira
Nessa canseira lá se vive seu doutor

No engenho tem um velho
Que trabalha muito bem
Mas faz o maior esforço
Pra não dar mel à ninguém

Quando entra uma pessoa
Ele põe-se à reclamar
Sai de perto da caldeira
Pode o mel lhe salpicar

Outro dia uma senhora
Foi entrando, ele falou
A caldeira está fervendo
Sai de perto por favor

Senhora por caridade
Por favor, vá lá pra fora
A caldeira está fervendo
O mel salpica na senhora

Senhora por caridade
Por favor, vá lá pra fora
A caldeira está fervendo
O mel salpica na senhora

O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora

É o forró Mastruz Com Leite

No engenho tem um velho
Que trabalha muito bem
Mas faz o maior esforço
Pra não dar mel à ninguém

Quando entra uma pessoa
Ele põe-se à reclamar
Sai de perto da caldeira
Pode o mel lhe salpicar

Outro dia uma senhora
Foi entrando, ele falou
A caldeira está fervendo
Sai de perto por favor

Senhora por caridade
Por favor, vá lá pra fora
A caldeira está fervendo
O mel salpica na senhora

Senhora por caridade
Por favor, vá lá pra fora
A caldeira está fervendo
O mel salpica na senhora

O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora

O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora
O mel salpica na senhora



Credits
Writer(s): Pinduca, Eloy Kleem Goncalves
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