Claras Revoluções

Saio de novo, sigo andando
E sem saber, voltando
No mesmo lugar
Os dias são tão óbvios

Penso que não
Saio de novo, sigo andando
E sem saber, voltei
Mas algo de novo revelou

O vento bom que entrou bateu em mim, hum
As cores que via pelo ar
Me lembrou aquela canção, da-la-li-lo

E não há tempo a perder
Sozinho não se faz verão
Transcender então, hey, hey

Vinda de uma intenção, hey, hey
Que resgatou, que resgatou
Amor e plantou (hum)

Rapidamente vê
Que a natureza humana nele cresceu
Que a natureza humana dele renasceu
Ser feliz (ser feliz)

Claras revoluções
Que vêm de dentro
Que vêm de dentro

Além da razão
Imagens de Apolo
Pra refrescar a solidão
Basta o sol das tardes
Beauty, darling

Ilusão
Poder olhar de longe
Tirar de nós o fim

Ah, começar de novo
Livres como o pólen
Soltos pelo chão

Dois irmãos, hum
Revirando a nossa história
E contar de novo aquela parte que faltou

Não ter solução
Se é da paz deixar o medo
O ilimitado, o inexplicável, é (there is nothing, uh)
O ilimitado, o inexplicável, darling

Por mim, não dá mais
Ah, ah, ah, ah
Ah-ah, darling
Ah-ah, ah-ah, no
Ah-ah-ah-ah
Ah-ah-ah-ah

(Ah-ah-ah-ah) we're lonely, lone-, lone-, lone
We're lonely, lone-, lone-, lone-
We're lonely, lone-, lone-, lone-
We're lonely, lone-, lone-, lone-

We're lonely, lone-, lone-, lone-
We're lonely, lone-, lone-, lone-
We're lonely, lone-, lone-, lone-
We're lonely, lone-, lone-, lone-
We're lonely, lone-



Credits
Writer(s): Patricia Marx, Bruno Eduardo Pires De Souza
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