Roseira Branca
Eu tinha em casa uma roseira branca
Que o meu primeiro amor me presenteou
Mas no dia em que a amizade se acabou
A roseira aborrecida e, com razão, murchou
Pétalas desta linda roseira
Ainda estão guardadas como recordação
Hei de revê-las a vida inteira
Numas folhas do romance que eu escrevi no coração
Quem ama espera sempre que a vida um dia ainda venha
A ser um mar de rosas
Porém, sentindo a alma iludida, cedo vem a perceber
Que a vida é estrada dolorosa
Agora o meu jardim não tem roseira
E os amores-perfeitos já mandei tirar
Chorando, eu plantei uma saudade
Do primeiro e grande amor que nunca mais há de voltar
Eu tinha em casa uma roseira branca
Que o meu primeiro amor me presenteou
Mas no dia em que a amizade se acabou
A roseira aborrecida e, com razão, murchou
Pétalas desta linda roseira
Ainda estão guardadas como recordação
Hei de revê-las a vida inteira
Numas folhas do romance que eu escrevi no coração
Quem ama espera sempre que a vida um dia ainda venha
A ser um mar de rosas
Porém, sentindo a alma iludida, cedo vem a perceber
Que a vida é estrada dolorosa
Agora o meu jardim não tem roseira
E os amores-perfeitos já mandei tirar
Chorando, eu plantei uma saudade
Do primeiro e grande amor que nunca mais há de voltar
Que o meu primeiro amor me presenteou
Mas no dia em que a amizade se acabou
A roseira aborrecida e, com razão, murchou
Pétalas desta linda roseira
Ainda estão guardadas como recordação
Hei de revê-las a vida inteira
Numas folhas do romance que eu escrevi no coração
Quem ama espera sempre que a vida um dia ainda venha
A ser um mar de rosas
Porém, sentindo a alma iludida, cedo vem a perceber
Que a vida é estrada dolorosa
Agora o meu jardim não tem roseira
E os amores-perfeitos já mandei tirar
Chorando, eu plantei uma saudade
Do primeiro e grande amor que nunca mais há de voltar
Eu tinha em casa uma roseira branca
Que o meu primeiro amor me presenteou
Mas no dia em que a amizade se acabou
A roseira aborrecida e, com razão, murchou
Pétalas desta linda roseira
Ainda estão guardadas como recordação
Hei de revê-las a vida inteira
Numas folhas do romance que eu escrevi no coração
Quem ama espera sempre que a vida um dia ainda venha
A ser um mar de rosas
Porém, sentindo a alma iludida, cedo vem a perceber
Que a vida é estrada dolorosa
Agora o meu jardim não tem roseira
E os amores-perfeitos já mandei tirar
Chorando, eu plantei uma saudade
Do primeiro e grande amor que nunca mais há de voltar
Credits
Writer(s): Walfrido Pereira Da Silva, Oswaldo Chaves Ribeiro
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