O Peste

Ô peste, que saudade da mulesta
Ô peste, por que o tempo não se avexa?
Ô peste, meu coração virou quermesse
Ô peste, ô peste, ô peste

(Ô peste) que saudade da mulesta
(Ô peste) por que o tempo não se avexa?
(Ô peste) meu coração virou quermesse
(Ô peste, ô peste, ô peste)

Sou uma cabocla da roça (da roça)
Que só vive apaixonada (apaixonada)
Nunca peguei na rudia
Pra ver o pote quebrado
Ainda arrocho o viúvo
Pra fazer raiva a finada

Ô peste, que saudade da mulesta
Ô peste, por que o tempo não se avexa?
Ô peste, meu coração virou quermesse
Ô peste, ô peste, ô peste

(Ô peste) que saudade da mulesta
(Ô peste) por que o tempo não se avexa?
(Ô peste) meu coração virou quermesse
(Ô peste, ô peste, ô peste)

Se nesse São João da roça (da roça)
Você não tiver ao meu lado (ao meu lado)
A fogueira vai ser fria
O balão sobe queimado
Mas se você aparecer
Eu toco num fole furado

É o forró Mastruz com Leite

Sou uma cabocla da roça (da roça)
Que só vive apaixonada (apaixonada)
Nunca peguei na rudia
Pra ver o pote quebrado
Ainda arrocho o viúvo
Pra fazer raiva a finada

Ô peste, que saudade da mulesta
Ô peste, por que o tempo não se avexa?
Ô peste, meu coração virou quermesse
Ô peste, ô peste, ô peste

(Ô peste) que saudade da mulesta
(Ô peste) por que o tempo não se avexa?
(Ô peste) meu coração virou quermesse
(Ô peste, ô peste, ô peste)

Se nesse São João da roça (da roça)
Você não tiver ao meu lado (ao meu lado)
A fogueira vai ser fria
O balão sobe queimado
Mas se você aparecer
Eu toco num fole furado

Segura esse fole, sanfoneiro



Credits
Writer(s): Luiz Fidelis Lopes
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