Borboleta Cega
A vida valeu, mas será que era pra ser assim?
Sofrimento do princípio ao fim
Há uma dor seguida de outra dor
Não resistiu o amor
A vida valeu, mas viver em solidão a dois
Fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor, fruto e raiz
De todo bem que fiz
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela, que ironia, borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Mas a vida...
A vida valeu, mas viver em solidão a dois
Fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor, fruto e raiz
De todo bem que fiz
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela, que ironia, borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
A vida valeu
Sofrimento do princípio ao fim
Há uma dor seguida de outra dor
Não resistiu o amor
A vida valeu, mas viver em solidão a dois
Fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor, fruto e raiz
De todo bem que fiz
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela, que ironia, borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Mas a vida...
A vida valeu, mas viver em solidão a dois
Fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor, fruto e raiz
De todo bem que fiz
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela, que ironia, borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
A vida valeu
Credits
Writer(s): Jorge Cruz, Nilton Barros
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