Estado de Poesia

Para viver em estado de poesia
Me entranharia nestes sertões de você
Para deixar a vida que eu vivia
De cigania antes de te conhecer
De enganos livres que eu tinha porque queria
Por não saber que mais, dia menos dia
Eu todo me encantaria pelo todo do teu ser

Pra misturar meia-noite, meio-dia
E enfim saber que cantaria a cantoria
Que há tanto tempo queria, a canção do bem querer
É belo, vês o amor sem anestesia
Dói de bom, arde de doce
Queima, acalma, mata, cria

Chega tem vez que a pessoa que enamora
Se pega e chora do que ontem mesmo ria
Chega tem hora que ri de dentro pra fora
Não fica nem vai embora, é o estado de poesia

Chega tem hora que ri de dentro pra fora
Não fica nem vai embora, é o estado de poesia

Para viver em estado de poesia
Me entranharia nestes sertões de você
Para deixar a vida que eu vivia
De cigania antes de te conhecer
De enganos livres que eu tinha porque queria
Por não saber que mais dia menos dia
Eu todo me encantaria pelo todo do teu ser

Pra misturar meia-noite, meio-dia
E enfim saber que cantaria a cantoria
Que há tanto tempo queria a canção do bem querer
É belo, vês o amor sem anestesia
Dói de bom, arde de doce
Queima, acalma, mata, cria

Chega tem vez que a pessoa que enamora
Se pega e chora do que ontem mesmo ria
Chega tem hora que ri de dentro pra fora
Não fica nem vai embora, é o estado de poesia

Chega tem hora que ri de dentro pra fora
Não fica nem vai embora, é o estado de poesia



Credits
Writer(s): Francisco Cesar Goncalves
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