Registro
Às vezes tenho vontade
Às vezes guardo segredo
Às vezes passo na cara
Minha língua ferina
Minha boca termina
Onde começa a sua
Às vezes falo do nada
O que me vem na cabeça
Às vezes não me interesso
O que me prende no chão
Você produz gravidade
E eu não sou sua lua
Eu corro por fora
Eu ando jogando...
Areia em meus planos
Mentindo descaradamente
E tem gente acreditando em mim
Às vezes dá agonia
Às vezes morro de medo
A minha porta fechada
A sua cara amarrada
Essa cruel sanidade
Que me leva a loucura
Às vezes dura um dia
Às vezes dura pra sempre
Às vezes quero o improvável
Eu nunca fui razoável
Com os meus próprios desejos
Eu corro por fora
Eu ando jogando...
Areia em meus planos
Mentindo descaradamente
E tem gente acreditando em mim
Às vezes dá agonia
Às vezes morro de medo
A minha porta fechada
A sua cara amarrada
Essa cruel sanidade
Que me leva a loucura
Às vezes dura um dia
Às vezes dura pra sempre
Às vezes quero o improvável
Eu nunca fui razoável
Com os meus próprios desejos
Willvone!
Às vezes tenho vontade
Às vezes guardo segredo
Às vezes passo na cara
Minha língua ferina
Minha boca termina
Onde começa a sua
Às vezes falo do nada
O que me vem na cabeça
Às vezes não me interesso
O que me prende no chão
Você produz gravidade
E eu não sou sua lua
Eu corro por fora
Eu ando jogando...
Areia em meus planos
Mentindo descaradamente
E tem gente acreditando em mim
Às vezes guardo segredo
Às vezes passo na cara
Minha língua ferina
Minha boca termina
Onde começa a sua
Às vezes falo do nada
O que me vem na cabeça
Às vezes não me interesso
O que me prende no chão
Você produz gravidade
E eu não sou sua lua
Eu corro por fora
Eu ando jogando...
Areia em meus planos
Mentindo descaradamente
E tem gente acreditando em mim
Às vezes dá agonia
Às vezes morro de medo
A minha porta fechada
A sua cara amarrada
Essa cruel sanidade
Que me leva a loucura
Às vezes dura um dia
Às vezes dura pra sempre
Às vezes quero o improvável
Eu nunca fui razoável
Com os meus próprios desejos
Eu corro por fora
Eu ando jogando...
Areia em meus planos
Mentindo descaradamente
E tem gente acreditando em mim
Às vezes dá agonia
Às vezes morro de medo
A minha porta fechada
A sua cara amarrada
Essa cruel sanidade
Que me leva a loucura
Às vezes dura um dia
Às vezes dura pra sempre
Às vezes quero o improvável
Eu nunca fui razoável
Com os meus próprios desejos
Willvone!
Às vezes tenho vontade
Às vezes guardo segredo
Às vezes passo na cara
Minha língua ferina
Minha boca termina
Onde começa a sua
Às vezes falo do nada
O que me vem na cabeça
Às vezes não me interesso
O que me prende no chão
Você produz gravidade
E eu não sou sua lua
Eu corro por fora
Eu ando jogando...
Areia em meus planos
Mentindo descaradamente
E tem gente acreditando em mim
Credits
Writer(s): Carlos Eduardo Carneiro De Alb Falcao
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