O Cúpido

O amor
Uma palavra é a luz
O que é que eu faço
Se é ele que me conduz

Também preciso
Do cupido que esculpiu
O teu sorriso
Esse que já me atingiu

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois
E o vivo só para ti
Agora quando vais, elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois
E o vivo só para ti
Agora quando vais, elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

É infinito
Não tem tamanho, nem cor
Até acredito
Que talvez possa ser o amor

Tem o seu jeito
De mudar tudo em redor
E se for bem feito
Deixa-te no teu melhor

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois
E o vivo só para ti
Agora quando vais, elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois
E o vivo só para ti
Agora quando vais, elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

Eu anseio e desejo que me toques agora
É na hora, embora
Me vejo um pouco a nora
Mas o que sinto cá dentro nao é o que transparece para fora

Ora bem
Já me começas a conhecer como ninguém
Amor, paixão seja o que for
Adoro sentir o teu calor

Essa tua pele morena que é mesmo minha cena
És tão serena que nem dá pa' criar problema
És tu, my baby boo
'Tavas no meu baú

Procurei, procurei até que te encontrei
Nao foi fácil, mas o que importa é que te achei
Quero dar-te o que nunca dei
É o cupido, sim eu sei

Fui atingido, mas 'tou bem
Toda a gente tem o direito de amar alguém
Quando eu quero espero e dou
Porque é assim que faz de mim aquilo que eu sou

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois
E o vivo só para ti
Agora quando vais, elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim

Primeiro vem o faz, o pois, o sempre a dois
E o vivo só para ti
Agora quando vais, elevas tudo mais
Culpas-me sempre a mim



Credits
Writer(s): Antonio Conde, Tiago Novo
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