Enternecer

Por não saber que existia
Se eu pudesse fugiria
Da tentação desta aventura
De caminhar na trilha escura

Que vai beirando o abismo negro
O precipício dos teus olhos
Que tem princípio e não tem fim
O poço e a sede, o passo, enfim

A solidão que devorava
Agora cessa o seu furor
É negro o olhar
Mas ilumina o pátio inteiro desse amor

E a canção que agora minam
Irriga o chão do meu viver
E a alma então em paz
Ensina a um coração enternecer

Por não saber que existia
Se eu pudesse fugiria
Da tentação desta aventura
De caminhar na trilha escura

Que vai beirando o abismo negro
O precipício dos teus olhos
Que tem princípio e não tem fim
O poço e a sede, o passo, enfim

A solidão que devorava
Agora cessa o seu furor
É negro o olhar
Mas ilumina o pátio inteiro desse amor

E a canção que agora minam
Irriga o chão do meu viver
E a alma então em paz
Ensina a um coração enternecer

A um coração enternecer



Credits
Writer(s): Abel Ferreira Da Silva, Francis Hime
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