Ponto e Vírgula
Um dia a gente pede, no outro a gente cede
E aprende a dizer não
Se nossas mãos se abrem, algumas coisas caem
Mas outras virão
Um dia a gente luta, o outro a gente se rende
E aprende uma lição
Que as coisas que não vivemos sem
São as que não se tem, então
Vamos procurar por vírgulas
Ao invés de definir com pontos
O mundo é quem gira
E somos nós quem ficamos tontos
Se um ponto é final
Dois pontos podem ser a explicação
Exclamo por um sinal
E ele se curva em interrogação
Aponto a vírgula
Que de outro ponto de vista pode ser
Acento, me sento
Mas lápis desapontado não sabe escrever
Se ontem escrevo
Hoje acho esquisito ler
Talvez seja esse o ponto de viver
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar fora da linha pontilhada
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar na nossa linha pontilhada
E ligar os nossos próprios pontos
Mas não se apegar à imagem formada
Dois pontos pula uma linha
Parágrafo e travessão
Para nos lembrar que existe muito espaço
Entre o pensamento e a expressão
Então venha dividir comigo as suas experiências
Mas não se esqueça, meu amigo
Somos eternas reticências
E vamos procurar por elas
Ao invés de definir com pontos
O mundo é quem gira
E somos nós que ficamos tontos
Se um ponto é final
Dois pontos podem ser a explicação
Três pontos pode ser sinal de que tudo tem continuação
Aponto a vírgula
Que de outro ponto de vista pode ser
Acento, me sento
Mas lápis desapontado não sabe escrever
Se ontem escrevo
Hoje acho esquisito ler
Talvez seja esse o ponto de viver
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar fora da linha pontilhada
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar na nossa linha pontilhada
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar na nossa linha pontilhada
E ligar os nossos próprios pontos
Mas não se apegar à imagem formada
E aprende a dizer não
Se nossas mãos se abrem, algumas coisas caem
Mas outras virão
Um dia a gente luta, o outro a gente se rende
E aprende uma lição
Que as coisas que não vivemos sem
São as que não se tem, então
Vamos procurar por vírgulas
Ao invés de definir com pontos
O mundo é quem gira
E somos nós quem ficamos tontos
Se um ponto é final
Dois pontos podem ser a explicação
Exclamo por um sinal
E ele se curva em interrogação
Aponto a vírgula
Que de outro ponto de vista pode ser
Acento, me sento
Mas lápis desapontado não sabe escrever
Se ontem escrevo
Hoje acho esquisito ler
Talvez seja esse o ponto de viver
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar fora da linha pontilhada
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar na nossa linha pontilhada
E ligar os nossos próprios pontos
Mas não se apegar à imagem formada
Dois pontos pula uma linha
Parágrafo e travessão
Para nos lembrar que existe muito espaço
Entre o pensamento e a expressão
Então venha dividir comigo as suas experiências
Mas não se esqueça, meu amigo
Somos eternas reticências
E vamos procurar por elas
Ao invés de definir com pontos
O mundo é quem gira
E somos nós que ficamos tontos
Se um ponto é final
Dois pontos podem ser a explicação
Três pontos pode ser sinal de que tudo tem continuação
Aponto a vírgula
Que de outro ponto de vista pode ser
Acento, me sento
Mas lápis desapontado não sabe escrever
Se ontem escrevo
Hoje acho esquisito ler
Talvez seja esse o ponto de viver
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar fora da linha pontilhada
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar na nossa linha pontilhada
Porque depois de tudo e antes de mais nada
Só nos resta andar na nossa linha pontilhada
E ligar os nossos próprios pontos
Mas não se apegar à imagem formada
Credits
Writer(s): Fernando Moura Leite De Oliveira
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