Pedras Que Cantam
Segura, seu menino!
Trio Virgulino e Dominguinhos
Vamo simbora!
Quem é rico mora na praia
Mas quem trabalha nem tem onde morar
Quem não chora dorme com fome
Mas quem tem nome joga a prata no ar
Ô, tempo duro no ambiente
Ô, tempo escuro na memória
O tempo é quente e o dragão é voraz
Vamo simbora de repente
Vamo simbora sem demora
Vamos pra frente
Que pra trás não dá mais
Pra ser feliz num lugar
Pra sorrir e cantar
Tanta coisa a gente inventa
Mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar
Simbora! Eita coisa boa!
É demais!
É a festa da música brasileira
É o São João do Trio Virgulino
Sem dúvida
Agora é o Senhor, viu?!
Quem é rico mora na praia
Mas quem trabalha não tem onde morar
Quem não chora dorme com fome
Mas quem tem nome joga a prata no ar
Ô, tempo duro no ambiente
Ô, tempo escuro na memória
O tempo é quente e o dragão é voraz
Vamos embora de repente
Vamos embora sem demora
Vamos pra frente
Que pra trás não dá mais
Pra ser feliz num lugar
Pra sorrir e cantar
Tanta coisa a gente inventa
Mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar
Simbora!
Eita, cabra-macho!
Segura essa, Domingos!
Segurei...
Agora é a segunda, vamo cantar
Pra ser feliz num lugar
Pra sorrir e cantar
Tanta coisa a gente inventa
Mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar
Isso é uma sanfona de responsa
Segura, Seu Domingos (vamos simbora!)
Eu tô aqui puxando fole com o senhor também
Vamo simbora (vamos lá, Enok)
Ainda tenho uma poesia pro senhor
Negócio de poesia não dá certo não, viu, Enok
Trio Virgulino e Dominguinhos
Vamo simbora!
Quem é rico mora na praia
Mas quem trabalha nem tem onde morar
Quem não chora dorme com fome
Mas quem tem nome joga a prata no ar
Ô, tempo duro no ambiente
Ô, tempo escuro na memória
O tempo é quente e o dragão é voraz
Vamo simbora de repente
Vamo simbora sem demora
Vamos pra frente
Que pra trás não dá mais
Pra ser feliz num lugar
Pra sorrir e cantar
Tanta coisa a gente inventa
Mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar
Simbora! Eita coisa boa!
É demais!
É a festa da música brasileira
É o São João do Trio Virgulino
Sem dúvida
Agora é o Senhor, viu?!
Quem é rico mora na praia
Mas quem trabalha não tem onde morar
Quem não chora dorme com fome
Mas quem tem nome joga a prata no ar
Ô, tempo duro no ambiente
Ô, tempo escuro na memória
O tempo é quente e o dragão é voraz
Vamos embora de repente
Vamos embora sem demora
Vamos pra frente
Que pra trás não dá mais
Pra ser feliz num lugar
Pra sorrir e cantar
Tanta coisa a gente inventa
Mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar
Simbora!
Eita, cabra-macho!
Segura essa, Domingos!
Segurei...
Agora é a segunda, vamo cantar
Pra ser feliz num lugar
Pra sorrir e cantar
Tanta coisa a gente inventa
Mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar
Isso é uma sanfona de responsa
Segura, Seu Domingos (vamos simbora!)
Eu tô aqui puxando fole com o senhor também
Vamo simbora (vamos lá, Enok)
Ainda tenho uma poesia pro senhor
Negócio de poesia não dá certo não, viu, Enok
Credits
Writer(s): Jose Domingos De Moraes, Fausto Nilo Costa Jr.
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