É o Que Temos pra Hoje
Entre a curva e a razão quem perder
Vence o freio e a noção, estamos na contramão
De qualquer decisão, quem vier
Deixa aberta a unção, um brinde é contradição
E vamos em frente, sem pensar
Tolice seria desperdiçar
O momento exato, onde a pureza
Preenche a culpa e o vazio
E os olhos deixam de enxergar
O externo, o fútil e qualquer padrão
E a verdade para o almoço fervendo
É o que temos pra hoje
Entre o certo e o perdão, quem ceder
Deixa o vicio a conclusão, não é uma competição
Onde se disseca sobre o ódio, já não há mais espaço
Pra uniformidade e preconceitos, deixe aberto o portão
E vamos em frente, sem pensar
Tolice seria desperdiçar
O momento exato, onde a pureza
Preenche a culpa e o vazio
E olhos deixam de enxergar
O externo, o fútil e qualquer padrão
E a verdade para o almoço fervendo
É o que temos pra hoje
Sim, prestamos atenção
Ao que nos faz querer
Deixar certezas e nos desequilibrar
Viver não tem outra função
E então, me desculpe, por tirar
O seu falso sossego de merda
Não estamos mais atrás de grades
Celulares ou celas
E ainda assim iremos confrontar
Nos permitir, e continuar
E a verdade para o almoço fervendo
É o que temos pra hoje
Veja o que mandou de brachola
Vence o freio e a noção, estamos na contramão
De qualquer decisão, quem vier
Deixa aberta a unção, um brinde é contradição
E vamos em frente, sem pensar
Tolice seria desperdiçar
O momento exato, onde a pureza
Preenche a culpa e o vazio
E os olhos deixam de enxergar
O externo, o fútil e qualquer padrão
E a verdade para o almoço fervendo
É o que temos pra hoje
Entre o certo e o perdão, quem ceder
Deixa o vicio a conclusão, não é uma competição
Onde se disseca sobre o ódio, já não há mais espaço
Pra uniformidade e preconceitos, deixe aberto o portão
E vamos em frente, sem pensar
Tolice seria desperdiçar
O momento exato, onde a pureza
Preenche a culpa e o vazio
E olhos deixam de enxergar
O externo, o fútil e qualquer padrão
E a verdade para o almoço fervendo
É o que temos pra hoje
Sim, prestamos atenção
Ao que nos faz querer
Deixar certezas e nos desequilibrar
Viver não tem outra função
E então, me desculpe, por tirar
O seu falso sossego de merda
Não estamos mais atrás de grades
Celulares ou celas
E ainda assim iremos confrontar
Nos permitir, e continuar
E a verdade para o almoço fervendo
É o que temos pra hoje
Veja o que mandou de brachola
Credits
Writer(s): Gabriel Ayres Zander Paturle, Gabriel Arbex De Freitas, Leonardo Jose Shindo Mitchell, Marcelo Adam Costa Gil
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