Escravo da Liberdade
Eu quero um mundo além
Do preto e branco
Aonde há o sim, o não e o talvez
Esse é o meu sonho
Seu pesadelo
Muito mais amor, menos estupidez
Ninguém vai me falar
Como eu devo pensar
A minha liberdade não está à venda
Não há prisões que possam me trancar
Nem correntes para me amarrar
Se o pensamento livre te incomoda é
Justamente nessa direção que eu vou caminhar
Ninguém vai me dizer como pensar
O que eu devo ou não devo falar
Muitos se foram pra nos libertar
E só a morte pode me calar
Alimentar o ódio
Só cega a razão
E nessa guerra todos nós vamos perder
Não importa o credo
A cor da pele
O amor deve sempre prevalecer
Mas aquele que crê que somente
Um livro é o que devemos ler
Que nele está toda a verdade e se
Alguém o questiona, esse alguém deve morrer
Só o amor que pode te salvar
O conhecimento libertar
Dessa escravidão mental
Que permite respirar somente pra vegetar
Ninguém vai me dizer como pensar
O que eu devo ou não devo falar
Muitos se foram pra nos libertar
E só a morte pode me calar
Do preto e branco
Aonde há o sim, o não e o talvez
Esse é o meu sonho
Seu pesadelo
Muito mais amor, menos estupidez
Ninguém vai me falar
Como eu devo pensar
A minha liberdade não está à venda
Não há prisões que possam me trancar
Nem correntes para me amarrar
Se o pensamento livre te incomoda é
Justamente nessa direção que eu vou caminhar
Ninguém vai me dizer como pensar
O que eu devo ou não devo falar
Muitos se foram pra nos libertar
E só a morte pode me calar
Alimentar o ódio
Só cega a razão
E nessa guerra todos nós vamos perder
Não importa o credo
A cor da pele
O amor deve sempre prevalecer
Mas aquele que crê que somente
Um livro é o que devemos ler
Que nele está toda a verdade e se
Alguém o questiona, esse alguém deve morrer
Só o amor que pode te salvar
O conhecimento libertar
Dessa escravidão mental
Que permite respirar somente pra vegetar
Ninguém vai me dizer como pensar
O que eu devo ou não devo falar
Muitos se foram pra nos libertar
E só a morte pode me calar
Credits
Writer(s): Bruno Baiano, Fabio Magoo, Fellipe Madureira, Paulinho Coruja
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