Lenda de Vaqueiro

Vou contar uma história de um vaqueiro e suas glórias
Das caatingas do sertão
Era um homem afamado nas derrubadas de gado
Com seu cavalo alazão

Numa tarde muito bela, conheceu uma donzela
Que chamou sua atenção
Sem demora, aproximou-se, nunca pensou que ela fosse
Derrubar seu coração

Sem demora, aproximou-se, nunca pensou que ela fosse
Derrubar seu coração

Foi assim que o vaqueiro sentiu um amor verdadeiro
Dentro do seu coração
Desprezando a vaquejada, pra viver com sua amada
Não quis mais ser um peão

Tão feliz quanto um menino, sem saber que o seu destino
Já estava bem traçado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado

Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado

(Forró Cavalo de Pau)
(Ha-ha-ha-ha-ha-ha, ha-ha)

Foi assim que o vaqueiro sentiu um amor verdadeiro
Dentro do seu coração
Desprezando a vaquejada, pra viver com sua amada
Não quis mais ser um peão

Tão feliz quanto um menino, sem saber que o seu destino
Já estava bem traçado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado

Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado

Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
(Eita, que vida de gado)



Credits
Writer(s): Joaquim Bandeira De Alencar, Hipolito Barbosa Costa
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