Lenda de Vaqueiro
Vou contar uma história de um vaqueiro e suas glórias
Das caatingas do sertão
Era um homem afamado nas derrubadas de gado
Com seu cavalo alazão
Numa tarde muito bela, conheceu uma donzela
Que chamou sua atenção
Sem demora, aproximou-se, nunca pensou que ela fosse
Derrubar seu coração
Sem demora, aproximou-se, nunca pensou que ela fosse
Derrubar seu coração
Foi assim que o vaqueiro sentiu um amor verdadeiro
Dentro do seu coração
Desprezando a vaquejada, pra viver com sua amada
Não quis mais ser um peão
Tão feliz quanto um menino, sem saber que o seu destino
Já estava bem traçado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
(Forró Cavalo de Pau)
(Ha-ha-ha-ha-ha-ha, ha-ha)
Foi assim que o vaqueiro sentiu um amor verdadeiro
Dentro do seu coração
Desprezando a vaquejada, pra viver com sua amada
Não quis mais ser um peão
Tão feliz quanto um menino, sem saber que o seu destino
Já estava bem traçado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
(Eita, que vida de gado)
Das caatingas do sertão
Era um homem afamado nas derrubadas de gado
Com seu cavalo alazão
Numa tarde muito bela, conheceu uma donzela
Que chamou sua atenção
Sem demora, aproximou-se, nunca pensou que ela fosse
Derrubar seu coração
Sem demora, aproximou-se, nunca pensou que ela fosse
Derrubar seu coração
Foi assim que o vaqueiro sentiu um amor verdadeiro
Dentro do seu coração
Desprezando a vaquejada, pra viver com sua amada
Não quis mais ser um peão
Tão feliz quanto um menino, sem saber que o seu destino
Já estava bem traçado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
(Forró Cavalo de Pau)
(Ha-ha-ha-ha-ha-ha, ha-ha)
Foi assim que o vaqueiro sentiu um amor verdadeiro
Dentro do seu coração
Desprezando a vaquejada, pra viver com sua amada
Não quis mais ser um peão
Tão feliz quanto um menino, sem saber que o seu destino
Já estava bem traçado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
Eita, que vida de gado
Foi e embora a sua amada, partiu sem lhe dizer nada
(Eita, que vida de gado)
Credits
Writer(s): Joaquim Bandeira De Alencar, Hipolito Barbosa Costa
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.