Olhar de Vidro (Matheus)
Às vezes sinto que eu não existo
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
Tudo que é vazio busca se preencher
Com aquilo que já sabe que não pode ter
Mas como parar?
Mas como parar?
Já são anos e não parece ter solução
Não tem saída, não é sonho, é maldição
Mas como parar?
Mas como parar?
Se os olhos se desviam em segredo
Só tentando disfarçar todo medo
Às vezes sinto que eu não existo
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
E às vezes tento, mas não me lembro
De porque parece que não posso escapar
Do terror que conta os minutos pra chegar aqui
Aqui
Tudo que é vazio busca se infiltrar
Entre aqueles que talvez não vivam pra contar
Mas como parar?
Mas como parar?
Me tratar como fantasma não é solução
Nem sair dessa cidade foge á maldição
Mas como parar?
Mas como parar?
Se os olhos se desviam em segredo
Só tentando disfarçar todo medo
Às vezes sinto que eu não existo
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
E às vezes tento, mas não me lembro
De porque parece que não posso escapar
Do terror que conta os minutos pra chegar aqui
Onde há alguém, eu sei
Pois meu olhar de vidro mostrou
Mas não consigo contar a ninguém
Me sinto tão invisível
Eu não existo aqui
Às vezes sinto que eu não existo
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
E às vezes tento, mas não me lembro
De porque parece que não posso escapar
Do terror que conta os minutos pra chegar aqui
Aqui
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
Tudo que é vazio busca se preencher
Com aquilo que já sabe que não pode ter
Mas como parar?
Mas como parar?
Já são anos e não parece ter solução
Não tem saída, não é sonho, é maldição
Mas como parar?
Mas como parar?
Se os olhos se desviam em segredo
Só tentando disfarçar todo medo
Às vezes sinto que eu não existo
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
E às vezes tento, mas não me lembro
De porque parece que não posso escapar
Do terror que conta os minutos pra chegar aqui
Aqui
Tudo que é vazio busca se infiltrar
Entre aqueles que talvez não vivam pra contar
Mas como parar?
Mas como parar?
Me tratar como fantasma não é solução
Nem sair dessa cidade foge á maldição
Mas como parar?
Mas como parar?
Se os olhos se desviam em segredo
Só tentando disfarçar todo medo
Às vezes sinto que eu não existo
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
E às vezes tento, mas não me lembro
De porque parece que não posso escapar
Do terror que conta os minutos pra chegar aqui
Onde há alguém, eu sei
Pois meu olhar de vidro mostrou
Mas não consigo contar a ninguém
Me sinto tão invisível
Eu não existo aqui
Às vezes sinto que eu não existo
Mas meu olhar consegue ver
O que se esconde aqui
E que pouco a pouco poderá nos destruir
E às vezes tento, mas não me lembro
De porque parece que não posso escapar
Do terror que conta os minutos pra chegar aqui
Aqui
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