Anjo de Fogo - Ao Vivo

Eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê

Eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê

Um anjo de fogo endemoniado
Que vai ao cinema, comete pecado
Que bebe cerveja e cospe no chão

Um anjo caolho que olhou os dois lados
Dormiu no presente, sonhou no passado
Olhou pro futuro e me disse que não

Não

Eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê

Olha eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê

Um anjo de fogo endemoniado
Que vai ao cinema, comete pecado
Que bebe cerveja e cospe no chão

Um anjo caolho que olhou os dois lados
Dormiu no presente, sonhou no passado
Olhou pro futuro e me disse que não

Não

Eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê

Um anjo de fogo endemoniado
Que vai ao cinema, comete pecado
Que bebe cerveja e cospe no chão

Um anjo caolho que olhou os dois lados
Dormiu no presente, sonhou no passado
Olhou pro futuro e me disse que não

Não

Eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê

Eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê

Um anjo de fogo endemoniado
Que vai ao cinema, comete pecado
Que bebe cerveja e cospe no chão

Um anjo caolho que olhou os dois lados
Dormiu no presente, sonhou no passado
Olhou pro futuro e me disse que não

Não
Não



Credits
Writer(s): Alceu Paiva Valenca
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