Rapante
Eu falei que isso é uma porra
Arrocho o jegue, parto pra merma rotina
Já são quatro da matina e eu tenho que me virar
Comendo a pedra, eu desenvolvo a proteína
Que nenhuma cocaína dá a força que ela dá
Lá onde eu moro, onde ninguém fica á toa
O rabo arranca, o peido avoa e ninguém para de cagar
Menina linda da parada de baú
Se eu pego meio tocada, acho que vou te torar...
A tal da pedra me faz virar noite e dia
Vou a pé até a Bahia e não paro pra descansar
E não ofende o aparelho digestivo
É só um dispositivo que eu tenho para falar
Sem ela eu não falo
Com ela eu não me calo
Menina de Brasília ou de qualquer lugar
Ouça o que o paraíba fela da puta aqui tem pra dizer
Arrocho o jegue, parto pra merma rotina
Já são quatro da matina e eu tenho que me virar
Comendo a pedra, eu desenvolvo a proteína
Que nenhuma cocaína dá a força que ela dá
Lá onde eu moro, onde ninguém fica á toa
O rabo arranca, o peido avoa e ninguém para de cagar
Menina linda da parada de baú
Se eu te pego meio tocada, acho que vou comer teu cu (Simbora)
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Parada de baú, ô
E a tal da pedra me faz virar noite e dia
Eu vou a pé até a Bahia e não paro pra descansar
E não ofende o aparelho digestivo
É só um dispositivo que eu tenho para falar
Sem ela eu não falo
Com ela eu não me calo
Menina de Brasília ou de qualquer lugar
Ouça o que o paraíba fela da puta aqui tem pra dizer
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Arrocho o jegue, parto pra merma rotina
Já são quatro da matina e eu tenho que me virar
Comendo a pedra, eu desenvolvo a proteína
Que nenhuma cocaína dá a força que ela dá
Lá onde eu moro, onde ninguém fica á toa
O rabo arranca, o peido avoa e ninguém para de cagar
Menina linda da parada de baú
Se eu pego meio tocada, acho que vou te torar...
A tal da pedra me faz virar noite e dia
Vou a pé até a Bahia e não paro pra descansar
E não ofende o aparelho digestivo
É só um dispositivo que eu tenho para falar
Sem ela eu não falo
Com ela eu não me calo
Menina de Brasília ou de qualquer lugar
Ouça o que o paraíba fela da puta aqui tem pra dizer
Arrocho o jegue, parto pra merma rotina
Já são quatro da matina e eu tenho que me virar
Comendo a pedra, eu desenvolvo a proteína
Que nenhuma cocaína dá a força que ela dá
Lá onde eu moro, onde ninguém fica á toa
O rabo arranca, o peido avoa e ninguém para de cagar
Menina linda da parada de baú
Se eu te pego meio tocada, acho que vou comer teu cu (Simbora)
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Parada de baú, ô
E a tal da pedra me faz virar noite e dia
Eu vou a pé até a Bahia e não paro pra descansar
E não ofende o aparelho digestivo
É só um dispositivo que eu tenho para falar
Sem ela eu não falo
Com ela eu não me calo
Menina de Brasília ou de qualquer lugar
Ouça o que o paraíba fela da puta aqui tem pra dizer
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Parada de baú
Menina, ô
Credits
Writer(s): Rodrigo Campos, Rodolfo Abrantes, Frederico Castro, Jose Pereira
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