Orquestra Contemporânea de Olinda -
Orquestra Contemporânea de Olinda no Estúdio Showlivre (Ao Vivo)
Joga do Peito (Ao Vivo)
Joga do peito a força no vento que sopra com calo no dedo
Que vem martelando na minha cabeça uma luz
E vai preparando uma frase de efeito
Joga do peito a força no vento que sopra com calo no dedo
Que vem martelando na minha cabeça uma luz
Que parte sem volta e segue cantando
Toda a parte que é forte e representa o norte
Bandeira com estrela é sorte
Vem ver denovo o arco-verde
Amarelo e azul, minha mãe
Oeste e leste sul sem cama com saudade no peito
Todo jeito ninguém pode saber do bem
Eu sempre disse e você tem
O todo mundo, toda vida
No olho passa desconhecida
Pele de anjo
Toda a parte que é forte e representa o norte
Bandeira com estrela é sorte
Vem ver denovo o arco-verde
Amarelo e azul, minha mãe
Oeste e leste sul sem cama com saudade no peito
Todo jeito ninguém pode saber do bem
Eu sempre disse e você tem
O todo mundo, toda vida
No olho passa desconhecida
Pele de anjo
Toda palavra, quem canta sabe quando tem
A alma sabe, o corpo vaga
Fazendo o bem a mente inventa
O som, a voz, o nosso desprezo com todo peso
Joga fora quem se despede fica no ar
Pede licença pra passar
Um corretivo, apagador
Um líquido sem memória, toda sujeira, todo ar
Agora já perdi no mato, nem adianta
Que vem martelando na minha cabeça uma luz
E vai preparando uma frase de efeito
Joga do peito a força no vento que sopra com calo no dedo
Que vem martelando na minha cabeça uma luz
Que parte sem volta e segue cantando
Toda a parte que é forte e representa o norte
Bandeira com estrela é sorte
Vem ver denovo o arco-verde
Amarelo e azul, minha mãe
Oeste e leste sul sem cama com saudade no peito
Todo jeito ninguém pode saber do bem
Eu sempre disse e você tem
O todo mundo, toda vida
No olho passa desconhecida
Pele de anjo
Toda a parte que é forte e representa o norte
Bandeira com estrela é sorte
Vem ver denovo o arco-verde
Amarelo e azul, minha mãe
Oeste e leste sul sem cama com saudade no peito
Todo jeito ninguém pode saber do bem
Eu sempre disse e você tem
O todo mundo, toda vida
No olho passa desconhecida
Pele de anjo
Toda palavra, quem canta sabe quando tem
A alma sabe, o corpo vaga
Fazendo o bem a mente inventa
O som, a voz, o nosso desprezo com todo peso
Joga fora quem se despede fica no ar
Pede licença pra passar
Um corretivo, apagador
Um líquido sem memória, toda sujeira, todo ar
Agora já perdi no mato, nem adianta
Credits
Writer(s): Jose Henrique Neto, Juliano Ferreira Holanda De Melo
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