Meu Quintal É Maior do Que o Mundo
Alô Império Serrano
Alô meu Reizinho de Madureira
Se for de carro vai tocar
A zemba sair a cantar e sambar
Poesia mora lá, na Serrinha
Melodia mora lá, na Serrinha
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
Abre a janela, vem ver ôô, poesia brotar no quintal
O carnaval florescer, menino Bernardo em meu ser
Reinvento o meu Pantanal
O som do apito a tocar anuncia a cor
Um canto verde do índio enfeitiçou
Guardando o segredo das águas
Regando o mar de Xarayés
O eldorado reina aos meus pés
O som que salta do brejo empresto a viola
A paz do meu lugar aflora
É feito um Império em procissão
Enfeito meu coração, morada do meu viver
Tem casa que anda por esse chão
Bandarra é meu coração que voa no entardecer
Menino do mato
O nosso verde fez o céu emocionar
E o branco então floriu meu chão
Atento a um feroz olhar
Luar que me traz a lembrança
Nossa Senhora é fé, esperança
De um pantaneira a lutar
Reizinho de tantas vitórias
Cantando eu declamo esse amor por você
Eu sou Império, abra o meu livro pois tu sabes ler
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
Abre a janela, vem ver ôô, poesia brotar no quintal
O carnaval florescer, menino Bernardo em meu ser
Reinvento o meu Pantanal
O som do apito a tocar anuncia a cor
Um canto verde do índio enfeitiçou
Guardando o segredo das águas
Regando o mar de Xarayés
O eldorado reina aos meus pés
O som que salta do brejo empresto a viola
A paz do meu lugar aflora
É feito um Império em procissão
Enfeito meu coração, morada do meu viver
Tem casa que anda por esse chão
Bandarra é meu coração que voa no entardecer
Menino do mato
O nosso verde fez o céu emocionar
E o branco então floriu meu chão
Atento a um feroz olhar
Luar que me traz a lembrança
Nossa Senhora é fé, esperança
De um pantaneira a lutar
Reizinho de tantas vitórias
Cantando eu declamo esse amor por você
Eu sou Império, abra o meu livro pois tu sabes ler
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
Pelo toque do agogô
Pelo toque do agogô
Machado
Alô meu Reizinho de Madureira
Se for de carro vai tocar
A zemba sair a cantar e sambar
Poesia mora lá, na Serrinha
Melodia mora lá, na Serrinha
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
Abre a janela, vem ver ôô, poesia brotar no quintal
O carnaval florescer, menino Bernardo em meu ser
Reinvento o meu Pantanal
O som do apito a tocar anuncia a cor
Um canto verde do índio enfeitiçou
Guardando o segredo das águas
Regando o mar de Xarayés
O eldorado reina aos meus pés
O som que salta do brejo empresto a viola
A paz do meu lugar aflora
É feito um Império em procissão
Enfeito meu coração, morada do meu viver
Tem casa que anda por esse chão
Bandarra é meu coração que voa no entardecer
Menino do mato
O nosso verde fez o céu emocionar
E o branco então floriu meu chão
Atento a um feroz olhar
Luar que me traz a lembrança
Nossa Senhora é fé, esperança
De um pantaneira a lutar
Reizinho de tantas vitórias
Cantando eu declamo esse amor por você
Eu sou Império, abra o meu livro pois tu sabes ler
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
Abre a janela, vem ver ôô, poesia brotar no quintal
O carnaval florescer, menino Bernardo em meu ser
Reinvento o meu Pantanal
O som do apito a tocar anuncia a cor
Um canto verde do índio enfeitiçou
Guardando o segredo das águas
Regando o mar de Xarayés
O eldorado reina aos meus pés
O som que salta do brejo empresto a viola
A paz do meu lugar aflora
É feito um Império em procissão
Enfeito meu coração, morada do meu viver
Tem casa que anda por esse chão
Bandarra é meu coração que voa no entardecer
Menino do mato
O nosso verde fez o céu emocionar
E o branco então floriu meu chão
Atento a um feroz olhar
Luar que me traz a lembrança
Nossa Senhora é fé, esperança
De um pantaneira a lutar
Reizinho de tantas vitórias
Cantando eu declamo esse amor por você
Eu sou Império, abra o meu livro pois tu sabes ler
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
A minha história já fala por mim
Sou resistência, orgulho sem fim
Tem poesia no ar, você já sabe quem sou
Pelo toque do agogô
Pelo toque do agogô
Pelo toque do agogô
Machado
Credits
Writer(s): Vagner Da Silva, Jefferson Oliveira, Andre Augusto De Abreu, Gilmar Ferreira, Carlos Antonio Bezerra Da Silva, Vinicius Ferreira Silva, Anderson Teixeira De Almeida Barros, Lucas Da Silva Donato, Ronaldo Antonio Nunes Filho, Victor Dos Santos Rangel, Rafael Do Amaral Rocha
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