Rap do Mineiro
Não quero ser bonito, mas quero ser bem recebido
Não quero ser sucesso, mas quero, humilde, o pão que lhe peço
Não quero ser o mais rico, quero apenas um ombro amigo
Não quero ser perfeito, mas conhecer os meus defeitos
Não quero ser o mais fino perfume, nem, do mundo, o estrume
Não quero queixo e nariz empinados, força apenas pra andar ao te lado
(Álcool) E álcool na dor, (fumo) fumo na dor, (riso) riso na dor
Não quero ser adotado, queria um pai, uma mãe no passado
E não quero te assustar, queria alguém mais que eu, pra falar
Não quero estar no seu caminho mas, como um bicho, um lugar pro ninho
Não como filosofias, só quero as sobras do dia
Não quero ser cortejado, não, mas quero o sexo que me foi dado
Não quero um livro na história
Me basta um nome, uma idade, um retrato
(Álcool) E álcool na dor, (fumo) fumo na dor, (riso) riso na dor
Devia tentar a morte, mas o instinto é o meu lado mais forte
Devia querer o meu canto no mundo, mas já nasci pela porta dos fundos
Devia, sim, devolver seus centavos,
mas só me sai um 'Deus lhe pague' decorado
Eu quero, eu quero, eu quero gente na dor
(Gente), gente, (gente), gente na dor
Devia tentar a morte, mas o instinto é o meu lado mais forte
Devia querer o meu canto no mundo, mas já nasci pela porta dos fundos
Devia, sim, devolver seus centavos (Deus lhe pague!
Ah ha!), mas só me sai um 'Deus lhe pague' decorado
Eu quero gente na dor, na dor
Fumo na dor, riso na dor
Álcool na dor, riso na dor
Porque à noite, todos os mendigos são blues.
Não quero ser sucesso, mas quero, humilde, o pão que lhe peço
Não quero ser o mais rico, quero apenas um ombro amigo
Não quero ser perfeito, mas conhecer os meus defeitos
Não quero ser o mais fino perfume, nem, do mundo, o estrume
Não quero queixo e nariz empinados, força apenas pra andar ao te lado
(Álcool) E álcool na dor, (fumo) fumo na dor, (riso) riso na dor
Não quero ser adotado, queria um pai, uma mãe no passado
E não quero te assustar, queria alguém mais que eu, pra falar
Não quero estar no seu caminho mas, como um bicho, um lugar pro ninho
Não como filosofias, só quero as sobras do dia
Não quero ser cortejado, não, mas quero o sexo que me foi dado
Não quero um livro na história
Me basta um nome, uma idade, um retrato
(Álcool) E álcool na dor, (fumo) fumo na dor, (riso) riso na dor
Devia tentar a morte, mas o instinto é o meu lado mais forte
Devia querer o meu canto no mundo, mas já nasci pela porta dos fundos
Devia, sim, devolver seus centavos,
mas só me sai um 'Deus lhe pague' decorado
Eu quero, eu quero, eu quero gente na dor
(Gente), gente, (gente), gente na dor
Devia tentar a morte, mas o instinto é o meu lado mais forte
Devia querer o meu canto no mundo, mas já nasci pela porta dos fundos
Devia, sim, devolver seus centavos (Deus lhe pague!
Ah ha!), mas só me sai um 'Deus lhe pague' decorado
Eu quero gente na dor, na dor
Fumo na dor, riso na dor
Álcool na dor, riso na dor
Porque à noite, todos os mendigos são blues.
Credits
Writer(s): Paulo César Alvim Ottoni
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.