O Homem, Que Matou O Homem, Que Matou O Homem Mau
Lá vem o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau
Lá vem o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau
Lá vem o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau
Pois o homem que matou o homem mau
Era mau também
Um perigoso pistoleiro
Não tinha pena de ninguém
Procurado por assaltos a banco
Roubo de cavalo e outras coisas mais
Chefe de quadrilha
Não queria a concorrência dos demais
Pistoleiro de aluguel cobrava 500 dólar
Pra mandar alguém pro beleléu
E com ele não havia xerife que parasse em pé
O xerife morria ou tinha que dar no pé
Mas um dia, para sorte de todos
Um homem bom e corajoso
Ligeiro no gatilho apareceu
Foi aí que o homem mau tremeu
Pois seu lado fraco era a filha do ferreiro
A preferida do homem bom
Marcaram o duelo às duas horas de uma terça-feira
E nesse dia todo o comércio fechou
Só a funerária meia-porta abaixou
E dois tiros se ouviram
E no chão o homem mau ficou
Dizem que ele morreu foi por amor
E o homem bom com a recompensa que ganhou
Está casado e é xerife do local
E quando ele passa o murmúrio é geral
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau, yeah
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau, yeah, yeah
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau, yeah
Essa história é do homem
Que matou o homem que matou o homem mau
Que matou o homem mau
Lá vem o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau
Lá vem o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau
Pois o homem que matou o homem mau
Era mau também
Um perigoso pistoleiro
Não tinha pena de ninguém
Procurado por assaltos a banco
Roubo de cavalo e outras coisas mais
Chefe de quadrilha
Não queria a concorrência dos demais
Pistoleiro de aluguel cobrava 500 dólar
Pra mandar alguém pro beleléu
E com ele não havia xerife que parasse em pé
O xerife morria ou tinha que dar no pé
Mas um dia, para sorte de todos
Um homem bom e corajoso
Ligeiro no gatilho apareceu
Foi aí que o homem mau tremeu
Pois seu lado fraco era a filha do ferreiro
A preferida do homem bom
Marcaram o duelo às duas horas de uma terça-feira
E nesse dia todo o comércio fechou
Só a funerária meia-porta abaixou
E dois tiros se ouviram
E no chão o homem mau ficou
Dizem que ele morreu foi por amor
E o homem bom com a recompensa que ganhou
Está casado e é xerife do local
E quando ele passa o murmúrio é geral
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau, yeah
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau, yeah, yeah
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau
Lá vai o homem, que matou o homem
Que matou o homem mau, yeah
Essa história é do homem
Que matou o homem que matou o homem mau
Credits
Writer(s): Jorge Ben
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