Frevo Mulher - Ao Vivo

Sai, sai, sai, vai! Ê!

Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher?
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão

Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
(Solidão)

Veneno meu companheiro desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor, sai do chão!

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Por um, por um, por um

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
De fé, de fé
Quantos elementos amam aquela mulher?
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão

'Simbora
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
(Solidão)

Veneno meu companheiro desata no cantador
(No cantador)
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Meu amor, meu amor, 'simbora São Paulo!

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Por um, por um, por um

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

Quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

Tchau, tchau
Tchau, tchau, tchau
'Simbora!

Palma da mão!

Sai!

Obrigada, gente!



Credits
Writer(s): Jose Ramalho Neto
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