Hoje (feat. Costa Gold)

Hoje eu saí de casa, saí pra matar
Minha vontade de viver, quem viver verá
Que eu já tenho, só que eu quero mais ainda
Mil histórias pra contar, mais de mil notas pra gastar
Ninguém vai me parar

Hoje eu vou sair sem você
Hoje é sem saudade
Vou tentar lembrar de não te esquecer
Nunca é tarde na cidade que nunca dorme

Hoje eu vou sair sem você
Hoje é sem saudade
Vou tentar lembrar de não te esquecer
Nunca é tarde na cidade que nunca dorme

Ela pede pra eu ficar (ficar)
Mas hoje eu só volto amanhã (amanhã)
Não adianta me ligar as duas da manhã
Fazendo manha perguntando
(Cê tá com piranha? César volta pra casa, porra!)

Um milhão de possibilidades
Um milhão de sonhos que viraram realidade
Todo dia um novo teste de habilidade
Sem sofrer, é a selva, sem maldade

Eu brindo pra comemorar o que somos
E porquê não tudo que temos?
Brindamos tantas vitórias que nos tornamos
Alcoólatras, já não tão anônimos

Hoje eu vou sair sem você
Hoje é sem saudade
Vou tentar lembrar de não te esquecer
Nunca é tarde na cidade que nunca dorme

Hoje eu vou sair sem você
Hoje é sem saudade
Vou tentar lembrar de não te esquecer (Costa Gold)
Nunca é tarde na cidade que nunca dorme ('tendeu?)

Ai Cesão, ela tipo impacto, calor do Capão, se ligou, Don?
É o stress, o valor da Nação (wow, wow)
É um paco, jhow, todos 'cêis vão
Mas não vai ter
Vai, vai, vai, tio
Vai, que elas vão

Num pique de fique pique picadilha monstra, jão
Ela bolou e passou na minha mão, rebolou, fiquei como?
Cruzes é o canto, é a garota de Ipanema lá da orla de Santos, é (Santos)
É fifty com slick rick feat é a minha cara, irmão
Vou te dar o mundo em uma noite nós vamo' que vamo'
Estamos! Todos estamos

No apetite do dinheiro, eu fiz 1K em um ano
Não é só questão de planos, planos e panos
Que passam pra você, pra você e seus manos
Bunda mole teimando, vários tentando
E vocês nunca vão ser o que tão cantando

Na levada que move o bonde, de onde?
Quem que puxo o bonde?
Salve meu mano Spinardi, né? É (é)
Os que não são de ontem
Que fala comigo, guerreiro de longe, fala
Fala vala de fronte
Fala que eu só vou largar da batida na próxima vida 'cê sabe que hoje (hoje)

Hoje, eu taquei brasa, me deixa chapar
Nem vou ligar pra você, eu vou me desligar
Eu te vejo bem de longe, 'cê ta linda
Mas a noite é meu lar, vem cá pra ver
Oh, meu bem, vem cá

Hoje eu vou sair com o bonde
Ligar o Don pra ver o que dá, escrever sepá
Talvez fazer um rolê, chapar
E se eu não fizer isso eu vou querer matar e virar homicida
Só de brisa, cheirar um pó e foder com a vida
O que fode é minha autoestima, penso em morte
Na minha mina, na minha vida e na família, ai que o Nog faz as rima
Assasina e sai por cima, uso as dose pra minhas linha
Damassa é fumaça, é uma raça, é uma praga, é o enxame é a zica, porra!
Damassa é fumaça, é uma raça, é uma praga, é o enxame é a zica, porra!

Hoje eu vou sair sem você
Hoje é sem saudade
Vou tentar lembrar de não te esquecer
Nunca é tarde na cidade que nunca dorme

Hoje eu vou sair sem você
Hoje é sem saudade
Vou tentar lembrar de não te esquecer
Nunca é tarde na cidade que nunca dorme

(Hoje eu saí...)
(Ho-hoje eu saí...)
(Ho-ho-hoje eu saí...)
(Ho-ho-hoje eu saí...)
(Ho-ho-hoje eu saí...)
(Ho-ho-hoje eu saí...)
(Ho-ho-hoje eu saí...)
(Ho-ho-hoje eu saí...)
(Ho-ho-hoje...)
(Hoje eu saí de casa, saí pra matar)