Cruzada

Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia pelos caminhos
Não há sinal de sol
Mas tudo me acalma no seu olhar

Não quero ter mais sangue morto nas veias
Quero o abrigo do seu abraço que me incendeia
Não há sinal de cais
Mas tudo me acalma no seu olhar

Você parece comigo
Nenhum senhor me acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Não sei andar sozinho por essas ruas
Sei do perigo que nos rodeia pelos caminhos
Não há sinal de sol
Mas tudo me acalma no seu olhar

Você parece comigo
Nenhum senhor me acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimigo
Você também se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro

Você parece comigo
Nenhum senhor me acompanha
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Flor nas janelas da casa
Olho no seu inimgo
Você também se dá um beijo, dá abrigo

Se dá um riso, dá um tiro
Se dá um beijo, dá abrigo
Se dá um riso, dá um tiro
Se dá um beijo, dá abrigo

Um tiro
Abrigo
Se dá um riso, dá um tiro



Credits
Writer(s): Otavio Augusto Pinto De Moura, Marcio Hilton Fragoso Borges
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