Um Vício
O amor devia ser proibido
Porque é uma droga pesada
E se a pessoa tá viciada
Ela faz qualquer papel
Por um papel
De afeto mesmo malhado
Quando cê tá fissurado
Quando você tá churriado
'Tá que é pele e osso só
A euforia quente
Que te encharca
O corpo a mente
Não lhe pertence
É induzida por algum agente
E com a mesma rapidez
Que você chega aos céus
O inferno passa a ser seu lar
Tem sempre alguém que nunca pinta
Com a tal parada
Pode até ser que já dançou
E você é o próximo
E a dependência aperta a garganta
E os ossos doem
E o bode preto no portão
Hey hey hey
Aos urros
O amor devia ser proibido
Porque é uma droga pesada
E se a pessoa tá viciada
Ela faz qualquer papel
Por um papel
De afeto mesmo malhado
Quando cê tá fissurado
Quando você tá churriado
'Tá que é pele e osso só
A noite é longa
O teto é cinza
E o pensamento esgarça
A angústia te pega gasganete e você engasga
E o som dos corações
Partindo enche o salão
O sol começa a queimar
Devagar
O que era doce, transformou-se
Em vinagre e ácido
O que era úmido da mesma forma
Hora é árido
E o que antes era vivo
Já não pulsa mais
Tornou-se uma assombração
Hey hey hey
Aos urros
O amor devia ser proibido
Porque é uma arma engatilhada
E se ela está carregada
Ela pode disparar, na tua mão
Mas eu mesmo não, digo não, eu não.
Porque é uma droga pesada
E se a pessoa tá viciada
Ela faz qualquer papel
Por um papel
De afeto mesmo malhado
Quando cê tá fissurado
Quando você tá churriado
'Tá que é pele e osso só
A euforia quente
Que te encharca
O corpo a mente
Não lhe pertence
É induzida por algum agente
E com a mesma rapidez
Que você chega aos céus
O inferno passa a ser seu lar
Tem sempre alguém que nunca pinta
Com a tal parada
Pode até ser que já dançou
E você é o próximo
E a dependência aperta a garganta
E os ossos doem
E o bode preto no portão
Hey hey hey
Aos urros
O amor devia ser proibido
Porque é uma droga pesada
E se a pessoa tá viciada
Ela faz qualquer papel
Por um papel
De afeto mesmo malhado
Quando cê tá fissurado
Quando você tá churriado
'Tá que é pele e osso só
A noite é longa
O teto é cinza
E o pensamento esgarça
A angústia te pega gasganete e você engasga
E o som dos corações
Partindo enche o salão
O sol começa a queimar
Devagar
O que era doce, transformou-se
Em vinagre e ácido
O que era úmido da mesma forma
Hora é árido
E o que antes era vivo
Já não pulsa mais
Tornou-se uma assombração
Hey hey hey
Aos urros
O amor devia ser proibido
Porque é uma arma engatilhada
E se ela está carregada
Ela pode disparar, na tua mão
Mas eu mesmo não, digo não, eu não.
Credits
Writer(s): Luiz Mauricio Pragana Dos Santos
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