Exílio
Fechado em copas, eu prefiro o doce
Ao amargo fel do exílio onde estou
Vou remoer, levar pro céu
Sem ter contado ao meu amor
Meu cheiro exala, o vento percebe, espalha
O mistério que penso que é só meu
A venda esconde o segredo, mas enxerga a dor
Meu coração se ilude, o sentimento me trai
Sou transparente
Nada é velado, minha atitude revela
Preso em meus conflitos
Raramente volto a desligar de um mundo em confusão
Vou destoar sem querer machucar, prefiro a solidão
A culpa dói, o fato me corrói
No erro vou morrer, pra terra vou levar
Me lastimar por não querer falar dos desatinos meus
Abre a guarda, entrega a arma
Cara limpa, disposto à verdade
Se rende ao perdão
Anistia a alma, enterra a mentira
Renuncia ao ardor da agonia
Quero voltar pra casa
Fechado em copas, eu prefiro o doce
Ao amargo fel do exílio onde estou
Vou remoer, levar pro céu
Sem ter contado ao meu amor
Meu cheiro exala, o vento percebe, espalha
O mistério que penso que é só meu
A venda esconde o segredo, mas enxerga a dor
Preso em meus conflitos
Raramente volto a desligar de um mundo em confusão
Vou destoar sem querer machucar, prefiro a solidão
A culpa dói, o fato me corrói
No erro vou morrer, pra terra vou levar
Me lastimar por não querer falar dos desatinos meus
Abre a guarda, entrega a arma
Cara limpa, disposto à verdade
Se rende ao perdão
Anistia a alma, enterra a mentira
Renuncia ao ardor da agonia
Quero voltar pra casa
Quero voltar pra casa
Ao amargo fel do exílio onde estou
Vou remoer, levar pro céu
Sem ter contado ao meu amor
Meu cheiro exala, o vento percebe, espalha
O mistério que penso que é só meu
A venda esconde o segredo, mas enxerga a dor
Meu coração se ilude, o sentimento me trai
Sou transparente
Nada é velado, minha atitude revela
Preso em meus conflitos
Raramente volto a desligar de um mundo em confusão
Vou destoar sem querer machucar, prefiro a solidão
A culpa dói, o fato me corrói
No erro vou morrer, pra terra vou levar
Me lastimar por não querer falar dos desatinos meus
Abre a guarda, entrega a arma
Cara limpa, disposto à verdade
Se rende ao perdão
Anistia a alma, enterra a mentira
Renuncia ao ardor da agonia
Quero voltar pra casa
Fechado em copas, eu prefiro o doce
Ao amargo fel do exílio onde estou
Vou remoer, levar pro céu
Sem ter contado ao meu amor
Meu cheiro exala, o vento percebe, espalha
O mistério que penso que é só meu
A venda esconde o segredo, mas enxerga a dor
Preso em meus conflitos
Raramente volto a desligar de um mundo em confusão
Vou destoar sem querer machucar, prefiro a solidão
A culpa dói, o fato me corrói
No erro vou morrer, pra terra vou levar
Me lastimar por não querer falar dos desatinos meus
Abre a guarda, entrega a arma
Cara limpa, disposto à verdade
Se rende ao perdão
Anistia a alma, enterra a mentira
Renuncia ao ardor da agonia
Quero voltar pra casa
Quero voltar pra casa
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