Doce Acalanto
Fala de saudade, só quem já viveu
Um amor bonito como eu
Fala de tristeza, só quem já passou
Dores, desencantos, desamor
A saudades faz chorar, no entanto
Traz no canto doce o acalanto
A tristeza dói, como um punhal
Cravado no peito de um mortal
A saudade é mel, tem gosto amargo
É bebida que me embriago
A tristeza é fel, é escuridão
É dor a granel, maltra tanto o coração
Posso morrer de tristeza
Mas de saudade jamais
Eu posso, eu posso morrer de tristeza
Mas de saudades jamais
Fala de saudade, só quem já viveu
Um amor bonito como eu
Fala de tristeza, só quem já passou
Dores, desencantos, desamor
A saudades faz chorar, no entanto
Traz no canto doce o acalanto
A tristeza dói, como um punhal
Cravado no peito de um mortal
A saudade é mel, tem gosto amargo
É bebida que me embriago
A tristeza é fel, é escuridão
É dor a granel, maltra tanto o coração
Posso morrer de tristeza
Mas de saudade jamais
Posso, eu posso morrer de tristeza
Mas de saudades jamais
Posso, posso, posso morrer, morrer de tristeza
Mas de saudades jamais
Um amor bonito como eu
Fala de tristeza, só quem já passou
Dores, desencantos, desamor
A saudades faz chorar, no entanto
Traz no canto doce o acalanto
A tristeza dói, como um punhal
Cravado no peito de um mortal
A saudade é mel, tem gosto amargo
É bebida que me embriago
A tristeza é fel, é escuridão
É dor a granel, maltra tanto o coração
Posso morrer de tristeza
Mas de saudade jamais
Eu posso, eu posso morrer de tristeza
Mas de saudades jamais
Fala de saudade, só quem já viveu
Um amor bonito como eu
Fala de tristeza, só quem já passou
Dores, desencantos, desamor
A saudades faz chorar, no entanto
Traz no canto doce o acalanto
A tristeza dói, como um punhal
Cravado no peito de um mortal
A saudade é mel, tem gosto amargo
É bebida que me embriago
A tristeza é fel, é escuridão
É dor a granel, maltra tanto o coração
Posso morrer de tristeza
Mas de saudade jamais
Posso, eu posso morrer de tristeza
Mas de saudades jamais
Posso, posso, posso morrer, morrer de tristeza
Mas de saudades jamais
Credits
Writer(s): Nelson Rufino De Santana, Osvaldo Alves Pereira
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