Trinta E Poucos
O que será que eu vou lembrar daqui a 40 já aos 80
Numa cadeira de balanço
Na varanda com quem sabe um jardim e sorrir sozinho
Da imaturidade do mundo
Será que eu vou ver o meu neto nascer
E no final de semana sair pra passear
E almoçar com toda a família em volta da mesa
Em um momento projetado pra mim
Mas, hoje aos 30 e poucos
Eu só quero ser melhor
Que fui ontem e estender a minha mão
E me doar num abraço, e se amanhã não chegar
Lá eu vou estar vivo na memória de quem um dia fiz sorrir
E hoje agradeço a Deus pelos amigos que eu fiz
Pelos momentos tão felizes que até aqui vivi
De quando a Lunna me abraça
Antes de sair pra escola e só tem 4 anos
E nos momentos de perda antes da lágrima rolar
Sempre tinha um anjo lá pra me consolar
Uma vez Cezar, outra vez Caio e quantas vezes a vovó Maria
E hoje eu posso refletir e imaginar
O que seria de mim sem você
Com todo o amor e uma canção
A gente faz a primavera e quando o inverno chegar
A alma estará aquecida
Não me machuque por querer
Não deixe de se importar também
Não me sufoque por vaidade e insegurança
E não espere que migalhas sejam o bastante
Não se torne arrogante a ponto de não ver o óbvio
A ponto de não perceber as pessoas a sua volta
E esse mundo lindo que deus desenhou pra você
Pois se hoje eu rego o amor e semeio a esperança
Amanhã mesmo com a vista já cansada
Espero que o amor me alcance e se não chegar lá
Saiba que eu fui muito feliz com amigos eternos
Numa cadeira de balanço
Na varanda com quem sabe um jardim e sorrir sozinho
Da imaturidade do mundo
Será que eu vou ver o meu neto nascer
E no final de semana sair pra passear
E almoçar com toda a família em volta da mesa
Em um momento projetado pra mim
Mas, hoje aos 30 e poucos
Eu só quero ser melhor
Que fui ontem e estender a minha mão
E me doar num abraço, e se amanhã não chegar
Lá eu vou estar vivo na memória de quem um dia fiz sorrir
E hoje agradeço a Deus pelos amigos que eu fiz
Pelos momentos tão felizes que até aqui vivi
De quando a Lunna me abraça
Antes de sair pra escola e só tem 4 anos
E nos momentos de perda antes da lágrima rolar
Sempre tinha um anjo lá pra me consolar
Uma vez Cezar, outra vez Caio e quantas vezes a vovó Maria
E hoje eu posso refletir e imaginar
O que seria de mim sem você
Com todo o amor e uma canção
A gente faz a primavera e quando o inverno chegar
A alma estará aquecida
Não me machuque por querer
Não deixe de se importar também
Não me sufoque por vaidade e insegurança
E não espere que migalhas sejam o bastante
Não se torne arrogante a ponto de não ver o óbvio
A ponto de não perceber as pessoas a sua volta
E esse mundo lindo que deus desenhou pra você
Pois se hoje eu rego o amor e semeio a esperança
Amanhã mesmo com a vista já cansada
Espero que o amor me alcance e se não chegar lá
Saiba que eu fui muito feliz com amigos eternos
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